21 de junho de 2012

Cigarro do amor

Penso em seu lindo olhar
Seu poder de sedução me prendia
Meus sentidos estão em você
Quando se foi uma parte de min foi contigo

Mil garotas para esquecer
Mil olhares sedutores ao meu redor
Mas em meu pensamento tenho apenas seu lindo rosinho
Como seus olhos eram perfeitos

Vamos, venha me amar
Sem você sou apenas um louco solitário
As horas não passaram
Nada me motiva
Apenas sua companhia para me alegrar

Meu mundo é escuro
A escuridão tomou conta dos meus dias
Tudo é preto, apenas sua imagem é clara
Tão clara como o lindo céu azul

Escrevo poemas para livrar minha alma
Mas parece-me que de nada adianta
Você é superior a tudo em minha vida
Venha vamos nos amar até o dia clarear
Esqueça das horas e monotonias da vida
Tudo é passageiro, nosso amor não
Apenas você me interessa

Vamos beber conhaque na fonte da sabedoria
Eu desejo seus lábios como nunca
Quero nossos corpos entrelaçados
Pelo suor do amor
Declamar meus poemas ao seu ouvido
Fumar um cigarro guiados pelo amor


Marcus Vinícius Beck

16 de junho de 2012

A lei

Faz o que tu queres
Pois há de ser tudo da lei

Os ninguém de direito a censura
Todos tem direito a amar
O amor é fundamental na vida dos homens
Para onde foi o amor ?

Queremos viver sem passaporte
Poder escrever poemas vagabundos
Sem idiotas fantasiados de moralistas

Vamos matar a repressão
fumar um cigarro falando de sexo
Sem pudor, escrachar o mundo
Rir dos mals e chorar pelo que está por vir
A vida é única e passa rápido
Quando dar-se conta seus dias passaram

Crowley dizia que ninguém tinha direito controlar os homens
Eu quero beber na fonte do anarquismo e ser feliz ao seu lado
Venha sorrir junto de min, precisamos de alegrias nos nossos dias

Marcus Vinícius Beck

9 de junho de 2012

Sua carta sobre a mesa

Você partiu
Mas sua carta estava sobre a mesa
Nele nossos momentos juntos estavam descritos
Com sua linda letra que abalou meu coração

Os anos irão passar
Eu serei aquele mesmo
Louco apaixonado por você
Meus olhos irão se encher de lágrimas
Quando tocar em seu nome
Eu não queria que o final fosse assim

Agora resta as imagens
Meu cérebro sempre volta ao seu lindo retrato
Seu nome está na pronta de minha língua
Nada nem ninguém vai fazer eu esquecer
Que um dia nós nos amamos
Foi o momento mais doce dos meus dias
Eu ainda tenho sua carta sobre a mesa

Marcus Vinícius Beck

4 de junho de 2012

Pepín Bello

José Bello Lasierra (Huesca, Aragón, 13 de mayo de 1904 - Madrid, 11 de enero de 2008) fue un escritor e intelectual español.



Biografía:



onocido como Pepín Bello, fue el último testigo vivo de los famosos amigos de la Residencia de Estudiantes de Madrid, entre los que se encontraban muchos miembros de la generación del 27 como Lorca, Dalí, Alberti y Buñuel, de quienes fue un íntimo amigo y con los que mantuvo relación durante toda la vida de estos. Con Federico García Lorca compartió habitación durante algunos meses de cursos sucesivos en la mencionada Residencia de Estudiantes. Pepín Bello es conocido como «el fotógrafo de la generación del 27», por haber realizado la gran mayoría de las fotos que se conservan de aquel momento, tanto durante el periodo en que convivieron en Madrid como de los encuentros que tuvieron en lugar durante el final de la década de 1920 y el comienzo de la guerra civil en 1936.

Hijo del ingeniero Severino Bello Poëysuan, se relacionó desde su infancia con personajes de la talla de Joaquín Costa, Ramón y Cajal y Francisco Giner de los Ríos, de quien su padre era muy amigo. Ingresó en la Residencia de Estudiantes a los once años. Estudió medicina y durante la República desempeño diferentes cargos oficiales. Si bien ya antes de la introducción de la II República había desempeñado cargos de relevancia durante el desarrollo de la Exposición Iberoamericana de Sevilla, ciudad a la que llegó en 1927 y en la que permaneció hasta 1936. En Sevilla conoció y llegó a ser muy amigo de Ignacio Sánchez Mejías, el mítico torero de la generación del 27 fallecido durante una corrida de toros y a quien García Lorca habría de dedicar una de sus obras cumbre: Llanto por Ignacio Sánchez Mejías. También en Sevilla fue unos de los organizadores del homenaje a Góngora en el Ateneo.

Enrique Vila-Matas se refirió a él como «el arquetipo genial del artista hispano sin obras». Su actividad profesional ha estado alejada de la actividad cultural propiamente dicha, aunque ha mantenido contactos con muchos de los amigos hechos en la Residencia como con Rafael Alberti.

Durante la Guerra civil española subsistió en Madrid, y tras ella fue consejero de la Hidroeléctrica de Huesca. Tuvo diferentes negocios no muy afortunados: una fabrica de peletería en Burgos, ciudad en la que decía haber vivido en soledad durante 15 años, y luego un negocio de motocine en Madrid, con Antonio Garrigues Díaz-Cañabate, que también fracasó; después se jubiló. Le concedieron la Medalla de Oro al mérito en las Bellas Artes en 2004. Murió el 11 de enero de 2008 a los 103 años



Obra literaria



.Teatro español de vanguardi

.Visita de Richard Wagner a Burgos 
.Un cuento putrefacto


Fonte: Wikipédia

Cubismo

Cubismo é um movimento artístico que surgiu no século XX, nas artes plásticas, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque e tendo se expandido para a literatura e a poesia pela influência de escritores como Guillaume Apollinaire, John dos Passos e Vladimir Maiakovski. O quadro "Les demoiselles d'Avignon", de Picasso, 1907 é conhecido como marco inicial do Cubismo. Nele ficam evidentes as referências a máscaras africanas, que inspiraram a fase inicial do cubismo, juntamente com a obra de Paul Cézanne.

O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.

Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.

O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.



Evolução do movimento:


Fase cezannista ou cezaniana - 1907 a 1909
Fase analítica ou hermética - 1909 a 1912 caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.
Cubismo Sintético - 1911 reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção dos artistas em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.



Principais características:


Geometrização das formas e volumes;
Renúncia à perspectiva;
O claro-escuro perde sua função;
Representação do volume colorido sobre superfícies planas;
Sensação de pintura escultórica;
Cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
Cores fechadas.



Cubistas e artistas com obras cubistas:


Artes plásticas


Paul Cézanne
Pablo Picasso
Georges Braque
Juan Gris
Kazimir Malevich
Lyonel Feininger
Fernand Léger
Umberto Boccioni
Robert Delaunay
Diego Rivera
Alexandra Nechita
Tarsila do Amaral
Vicente do Rego Monteiro

Literatura e poesia



Érico Veríssimo
John dos Passos
Guillaume Apollinaire
Blaise Cendrars
Jean Cocteau
Pierre Reverdy
Oswald de Andrade
Raul Bopp

Com influência cubista (uso de técnicas)
Cubofuturismo russo
Futurismo italiano
Fernando Pessoa
Tyrteu Rocha Vianna




Wikipédia