21 de setembro de 2011

Consciência, a arma

As vezes penso
No que fiz
No que deixei 
De fazer
Me questionando
Todos os dias
Se minhas atitudes
Foram corretas

A vida 
Da voltas
O que hoje é pra você alegria
Amanhã será tristeza

A amargura 
Estás sempre presente
Em casos complexos
De sua consciência

A morte
Bate rotineiramente
A sua porta

E as vezes
Em profundos questionamentos
Sobre suas escolhas
Acaba carinhando ela

Suas escolhas
Devem prevalecer
Sobre sua alma

E viva a vida
Loucamente, psicodélicamente
Pois ele é curta
Bastante para se preocupar
Com poucas idiotices
             
                                            Marcus Vinícius Beck

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