30 de junho de 2011

O que pensa o estado ?

       Um verdadeiro atentado à inteligência! Maconha proibida, mas entornar whisky pela goela pode. Pode fumar seu cigarrinho, seu moço, por que diabos não sei, afinal, maconha não pode. E se me perguntarem por que, bem, deve ser porque... porque...Vou fazer uma laranjada, porque já cansei de escutar as asneiras do doutor Laranjeiras! Diz que defende a saúde pública, mas quer que fumemos a merda do cavalo, tá da sacanagem? Tem gente que ganha muito dinheiro com essas clínicas de reabilitação, mas, será que eu não deveria dizer “campos de concentração”?

12 de junho de 2011

Jethro Tull,o fenômeno do rock progressivo


Foi um fenômeno único na história da música popular, dentro da corrente conhecida como rock progressivo. A banda britânica Jethro Tull, com sua mistura de hard rock, folk, toques de blues e jazz, e letras profundas (meio surrealistas, mas densas) desafiou qualquer tipo de análise superficial, e conseguiu uma legião de fãs que lhe deram 11 discos de ouro e 5 de platina. Ao mesmo tempo que sua popularidade crescia nos anos 70, conseguia o reconhecimento da crítica.
O Tull foi criado e liderado pelo genial guitarrista flautistavocalista compositor Ian Anderson (nascido em 1947 na Escócia), e teve vários nomes (Blades, John Evan Band, Navy Blue, etc.) antes de chegar ao nome de um fazendeiro (Jethro Tull) que inventou uma técnica agrícola nova no século XVIII. O nome "pegou" e o grupo conseguiu chegar a tocar no Marqueé londrino, ficando bastante popular por lá.
O primeiro álbum, This Was (1968), tinha na formação Ian Anderson, Mick Abrahams na guitarra, Clive Bunker na bateria e Glen Cornick no baixo. Abrahams também participou da composição desse disco, mas Anderson já era o membro dominante do grupo, e semanas depois do lançamento Mick saiu, tendo dois substitutos logo depois, um deles sendo Tony Iommi, que depois faria sucesso no Black Sabbath. Iommi ficou uma semana no Jethro Tull, chegando a aparecer no show "Rock ‘n Roll Circus" dos Rolling Stones, tocando "A Song for Jeffrey" com o Tull. O outro foi Davy O’List. Depois desse, veio finalmente Martin Barre, que é até hoje o guitarrista líder.
Seguiram-se os álbuns Stand Up (1969) e Benefit (1970), que proporcionaram aumento da popularidade do Tull. Stand Up marca a primeira participação do maestro David Palmer em um disco do Jethro Tull, proporcionando arranjos orquestrados. Palmer iria aparecer em todos os álbuns seguintes, até juntar-se oficialmente à banda em 1977. Em 1971, sendo a formação Ian Anderson, Martin Barre, Clive Bunker, John Evans nos teclados e Jeffrey Hammond-Hammond no baixo, foi lançada a obra-prima do Tull: Aqualung.
Desde o segundo álbum as letras de Ian Anderson vinham ficando mais sérias, mas em Aqualung suas letras chegaram ao ponto que ele queria. O álbum trata da distinção entre Deus e a religião, a relação do homem com Deus, e como a religião interfere nessa relação. Musicalmente eles se distanciaram do blues de suas origens e fizeram um som mais próximo ao hard rock e heavy metal (com magníficos riffs de Barre) mas recheado de influências folk. O grande público se identificou com o tema da alienação que permeia esse trabalho conceitual. Aqualung foi um dos maiores sucessos do rock "cerebral", tendo várias faixas (Hymn 43, My God, Cross-eyed Mary, Locomotive Breath, Wind-up e a faixa título) tocando constantemente no rádio.
Depois do lançamento do álbum e da turnê, Bunker saiu e foi substituído por Barriemore Barlow, e essa formação durou por um bom tempo. Em 1972, saiu Thick as a Brick, considerado por muitos o melhor disco do Tull. A banda entrou de cabeça no rock progressivo dos anos 70, sendo Thick as a Brick uma obra complexamente estruturada, consistindo de uma única música (dividida em duas partes) que seria o poema de garoto-prodígio de oito anos sobre a sociedade, com várias imagens surrealistas e comentários ferinos. Foi o primeiro #1 do Tull nos Estados Unidos.
A aceitação entre o público e a crítica continuou grande ao longo da grande carreira do Jethto Tull, que com o seu estilo extremamente peculiar (caracterizado pela flauta de Ian Anderson) tem uma legião de fãs cativos. O melhor período do grupo foi a década de 70, com excelentes álbuns (como Songs From the Wood e A Passion Play), mas o grupo manteve a sua consistência criativa durante os anos 80 e 90, sempre liderado por Ian Anderson, que além de gênio visionário e compositor de tarimba, é também milionário - o maior exportador de salmão da Europa!


Um fato curioso na carreira do Jethro Tull ocorreu em 1987 quando seu trabalho Crest of a Knave foi agraciado com o Grammy de melhor álbum Heavy Metal (!) para desespero do Metallica que também concorria ao prêmio e era considerado o grande favorito. Anderson na ocasião disse que o Metallicarealmente merecia ser agraciado e que não entendia o porquê da classificação e premiação do álbum na categoria Heavy Met

Adam Smith,o pai da economia

(Filósofo e economista escocês)
?/?/1723, Kirkcaldy, Escócia
17/7/1790, Edimburgo, Escócia





"Ao buscar seu próprio interesse, o indivíduo freqüentemente promove o interesse da sociedade de maneira mais eficiente do que quando realmente tem a intenção de promovê-lo." Defendendo o valor do interesse individual para garantir o interesse público, Adam Smith criou, neste trecho de sua "A Riqueza das Nações", o conceito de "mão invisível do mercado", fundamental para a doutrina do liberalismo.

Filho de um fiscal da alfândega, Adam Smith fez seus primeiros estudos em Kirkcaldy, sua cidade natal. Aos 14 anos, ingressou na Universidade de Glasgow, onde se graduou em 1740 e conseguiu uma bolsa de estudos para a Universidade de Oxford, onde estudou filosofia.

Seis anos depois, retornou à Escócia e tornou-se conferencista público em Edimburgo. Adquiriu reconhecimento como filósofo, o que lhe proporcionou ser professor de lógica na Universidade de Glasgow, em 1751. No ano seguinte, passou a lecionar filosofia moral, cadeira pleiteada alguns anos antes, sem sucesso, pelo filósofo David Hume.

Nessa época, travou relações com nobres e altos funcionários, freqüentando a sociedade de Glasgow e, em 1758, foi eleito reitor da Universidade. Seu primeiro trabalho, "A Teoria dos Sentimentos Morais", foi publicado no ano seguinte.

Por intermédio do político Charles Townshend, foi convidado para o cargo de tutor do duque de Buccleuch. Em 1763, Adam Smith renunciou ao seu posto na Universidade de Glasgow e mudou-se para a França. Passou quase um ano na cidade de Toulouse e depois foi para Genebra, onde se encontrou com o filósofo Voltaire.

Já em Paris, Adam Smith pode freqüentar os salões literários e travou contato com os filósofos iluministas. Um incidente com um irmão de seu pupilo, no entanto, obrigou Adam Smith a ir para Londres, onde passou a residir.

Em 1767, Smith retornou a Kirkcaldy, onde iniciou a elaboração e revisão de sua célebre teoria econômica. Passou mais três anos em Londres, onde seu livro foi concluído. "Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações" foi publicado em 1776, tornando-se um dos mais influentes livros de teoria moral e econômica do mundo. As teorias formuladas em "A Riqueza das Nações" lançaram as bases do liberalismo, como a teoria da livre concorrência e o conceito de livre mercado.

Depois da publicação do livro, tornou-se comissário da alfândega na Escócia, o que lhe garantiu bons proventos. Reconhecido e considerado por seus contemporâneos, Adam Smith morreu em 1790, aos 67 anos.

Federico Fellini - Biografia

 
A revista italiana de humor "Marc Aurélio", em Florença, publicou as primeiras caricaturas assinadas por Federico Fellini, que, a partir de 1939, fez também pequenos roteiros e piadas para comediantes. Mas seu primeiro grande trabalho, em 1945, foi escrever parte do roteiro de "Roma, Cidade Aberta", do cienasta Roberto Rossellini, filme considerado o manifesto do cinema neo-realista. Fellini participou também do filme seguinte de Rossellini, "Paisà" (1946), como co-roteirista e assistente de direção.

Esse foi o início de sua carreira no cinema, como co-roteirista e colaborador também dos diretores Alberto Lattuada e Pietro Germi. Sua estréia como co-diretor foi ao lado de Lattuada, em "Mulheres e Luzes" (1950). Em seguida, fez seu primeiro filme, "Abismo de um Sonho" (1951), no qual a influência do realismo já começa a ser substituída pelo clima de sonho que caracterizou sua obra.

Apesar do início como roteirista, Fellini dizia ser uma pena passar por palavras o que deveria saltar de sua imaginação para o filme. Por isso, gostava de improvisar, de atores não profissionais e de evitar a rotina de trabalho. ComoDario Fo, muitas vezes ele também desenhava as suas cenas antes de escrevê-las.

O primeiro filme polêmico tanto entre católicos quanto comunistas foi o sucesso "A Estrada da Vida" (1954), com sua mulher, a atriz Giulietta Masina, Anthony Quinn e Richard Basehart. A obra lhe rendeu o primeiro Oscar de filme estrangeiro. A segunda estatueta foi por "As Noites de Cabíria" (1957), e o terceiro por "Oito e Meio" (1963).

Mas nada o preparou para o sucesso e o escândalo de "A Doce Vida" (1959). O diário oficial da Igreja Católica, L'Osservatore Romano, clamou: "Basta!". Porém, o filme deu a Fellini a Palma de Ouro em Cannes, em 1960. Além de criticar a ligação entre o estado e o catolicismo, a obra ficou famosa pelo desempenho de colaboradores de Fellini: o compositor Nino Rota, e os atores Marcello Mastroianni e Anita Ekberg - a cena do banho na Fontana di Trevi em Roma é um dos ícones do cinema ocidental.

Poucos autores tiveram um estilo tão característico. Tanto que, por motivos mercadológicos, seu nome foi colocado no título de filmes como "Fellini Satyricon" (1969), "Roma de Fellini" (1972) e "Casanova de Fellini" (1976). O diretor nunca negou ter feito filmes autobiográficos, mas "Amarcord" (Eu me recordo, em dialeto), de 1973, é o que mais claramente resultou como uma mistura de sonhos e lembranças.

Em o Ensaio de Orquestra (1979), o cineasta fez uma auto-análise como diretor de pessoas e ao mesmo tempo reflete sobre a união das várias províncias italianas, num momento em que o Norte da Itália falava em separar-se do Sul. Seus últimos filmes se tornaram cada vez oníricos: "Cidade das Mulheres" (1980), "E la Nave Va" (1983), "Ginger e Fred" (1985) e "A Voz da Lua" (1990)

The Doors e seu rock psicodélico


  
A banda The Doors surgiu no verão de 1965, criada por Jim Morrison e Ray Manzarek, que haviam acabado de se formar em cinema pela UCLA. Saindo de lá, se tornaram a banda da casa do prestigiado Whiskey a Go Go, abrindo shows para grandes artistas como Them, Sonny & Cher e Frank Zappa and the Mothers of Invention. Jim, provavelmente em uma viagem lisérgica, incluiu uma nova passagem à canção The End no palco do Whiskey a Go Go. Isso enfureceu o dono do lugar, que colocou a banda porta à fora após a apresentação, jurando que os Doors nunca mais colocariam os pés no Whiskey. Os integrantes da banda ficaram desesperados, achando que a carreira musical do grupo terminaria naquele momento. A crítica também não poupou elogios ao LP, que é até hoje

de Liverpool (Echo & the Bunnymen). Nele, o baterista contava, principalmente, seu difícil relacionamento com Jim Morrison. Ray Manzarek, eterno defensor de Morrison e dos Doors (quase tudo relacionado à banda tem seu dedo), revidou no fim dos anos 90 com o seu With the Doors, onde além de atacar o baterista, detona o filme de Oliver Stone (muitos dizem que é inveja, já que Ray sempre quis levar às telas sua versão da história da banda) e eleva mais ainda a imagem mítica de Morrison.
    Além de escritores, os ex-Doors também continuaram no mundo musical. No último ano da década, mais coisa: uma compilação de todos os discos com a presença da voz de Jim Morrison e mais uma faixa inédita, The Woman Is a Devil, deixando os fãs com água na boca por causa do som restaurado e das reproduções fieis dos encartes e capas das edições originais. considerado um dos melhores da his-tória do rock. No meio disso tudo, a imprensa considerou os Doors como a resposta americana aos Beatles e aos Rolling Stones.
    Jim Morrison começou a ser cha-mado de Rei Lagarto com o lança-mento de Waiting for the Sun, em 68. Isso porque na faixa "Not to Touch the Earth" ele cantava os se-guintes versos: "I'm the Lizard King / I can do anything" ("sou o Rei Lagar-to/ posso fazer qualquer coisa").
  Antes do lançamento do quarto disco da banda, o orquestrado e exagerado The Soft Parade ocorreu o que é tido como o começo da queda de Jim Morrison. Em 29 de agosto tocaram no festival da Ilha de Wight (único grande festival de que participaram) e no dia 12 de dezembro fizeram seu último show com o vocalista, no The Warehouse, em Nova Orleans. Foi ali que notou que Jim realmente havia perdido seu vigor e energia, e os Doors estavam realmente no fim.
    Mesmo com a morte de Jim, os outros três integrantes decidiram continuar juntos e manter o nome da banda. Apesar do disco não ter feito muito sucesso, a banda entrou em turnê e em 72 lançou Full Circle. Em 1982 foi lançado o disco ao vivo Alive, She Cried, que apresentava em sua maioria sobras do Absolutely Live, atingindo uma ótima colocação nas paradas americanas. Logo depois foi lançada uma trilogia em VHS dirigida por Ray Manzarek (Dance on Fire, Live at the Hollywood Bowl e The Soft Parade), mostrando a banda em momentos ao vivo e de intimidade. Ou seja: quase duas décadas depois do fim, os Doors voltaram ao auge, e ainda influenciaram uma nova geração, como artistas da própria Califórnia e ingleses

Paulo Leminski,o poeta da vanguarda


  Paulo Leminski nasceu em Curitiba em 1945. Poeta de vanguarda, letrista de música popular, escritor, tradutor, professor e, pode parecer inusitado, mas ele também era faixa-preta de judô. 
Mestiço de pai polaco com mãe negra, sempre chamou a atenção por sua intelectualidade, cultura e genialidade. Estava sempre à beira de uma explosão e assim produziu muito: é dono de uma extensa e relevante obra.
Sua estréia como escritor foi na Revista Invenção, do grupo concretista de São Paulo em 1964 aos 18 anos de idade. Mas durante as décadas de 60, 70 e 80, ele reuniu em sua volta várias gerações de poetas, escritores e artistas. Sua casa, no bairro do Pilarzinho, virou um local de reuniões informais e até de "peregrinações". Muita gente queria ver Leminski, desde desconhecidos a famosos como Caetano Veloso.
Leminski tinha uma grande preocupação com o conteúdo de sua obra. Por uma questão de temperamento e de busca, Leminski se aventurou na poesia de vanguarda, e alguns tipos de poesia que não têm uma raiz brasileira, como os hai-kais. Mas quando não estava na experimentando, ele fez uma poesia não formalmente metrificada. Era seu objetivo atingir o quadro sócio-político com ironia e, até um pouco de sarcasmo, sem ser panfletári
Música
Como compositor Leminski teve a música "Verdura" como a primeira a ser gravada. Ela integrou o disco de 1981, Outras Palavras, de Caetano Veloso. Depois vieram outras gravações: "Mudança de Estação", com A Cor do Som; "Valeu", com Paulinho Boca de Cantor, e várias com Moraes Moreira: "Decote Pronunciado", "Pernambuco Meu", "Baile no Meu Coração", "Promessas Demais", que era a música tema da novela Paraíso, da Rede Globo, em 1982. Em 1998, Arnaldo Antunes gravou em seu disco Um Som a música Além Alma. Em 2000, Zeca Baleiro musicou a letra Reza. Vários outros artistas ainda utilizam a obra de Leminski para fazer músicas.
Família
Paulo Leminski se casou, aos 17 anos, com a desenhista e artista plástica Neiva Maria de Souza. Sua segunda mulher foi a Alice Ruiz, com quem ele viveu por 20 anos.
Algum tempo depois de começarem a namorar, Leminski e Alice foram morar com a primeira mulher do poeta e seu namorado, em uma espécie de comunidade hippie. Ficaram lá por mais de um ano e só saíram com a chegada da primeira de três filhos: Estrela. Eles depois tiveram mais uma menina, Áurea, e um menino, Miguel, que morreu com 11 anos.
No ano de 1987, o alcoolismo de Leminski começa a destruí-lo. Alice deu um ultimato e acabaram por se separar.
Leminski passou os últimos meses de sua vida com a cinesta Berenice Mendes. Ela estava grávida de quatro meses, quando Leminski veio, inesperadamente a falecer. Com a morte do poeta, ela acabou perdendo o filho.

Bibliografia
- Catatau (1975).
- Quarenta clics em Curitiba (poesia, com fotos de Jack Pires). Etecetera, Curitiba, 1976.
- Não fosse isso e era menos / Não fosse tanto e era quase. ZAP, Curitiba, 1980.
- Polonaises (poesia). Edição do autor, Curitiba, 1980.
- Cruz e Souza, o negro branco (biografia). Brasiliense, São Paulo, 1983.
- Caprichos & Relaxos. Brasiliense, São Paulo, 1983.
- Matsuó Bashô, a lágrima do peixe (biografia). Brasiliense, São Paulo, 1983.
- Jesus a.C. (biografia). Brasiliense, São Paulo, 1984.
- Agora é que são elas. Brasiliense, São Paulo, 1984.
- Um escritor na biblioteca. Biblioteca Pública do Paraná, Curitiba, 1985.
- Hai-tropikai (poesia, com Alice Ruiz). Tipografia do Fundo de Ouro Preto, 1985.
- Anseios crípticos. Ed. Criar, Curitiba, 1986.
- Leon Trótski, a paixão segundo a revolução (biografia). Brasiliense, São Paulo, 1986.
- Distraídos venceremos (poesia). Brasiliense, São Paulo, 1987.
- Guerra dentro da gente (infanto-juvenil). Scipione, São Paulo, 1988.
- Paulo Leminski (reunião de entrevistas e resenhas). Scientia et labor, Curitiba, 1988.
- A lua no cinema (poema ilustrado por Alonso Alvarez). Arte Pau-Brasil, São Paulo, 1989.
- Nossa linguagem (revista Leite Quente, nº1). Fundação Cultural de Curitiba, 1989.
- Memória de vida (homenagem póstuma). Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, 1989.
- Vida (biografias: Cruz e Sousa, Bashô, Jesus e Trótski). Ed. Sulina, Porto Alegre, 1990.
- La vie en close (poesia). Brasiliense, São Paulo, 1991.
- Uma carta uma brasa através - Cartas a Régis Bonvicino (correspondência). Iluminuras, São Paulo, 1992.
- Descartes com lentes (conto, coleção Buquinista). Fundação Cultural de Curitiba, 1993.
- Metaformose, uma viagem pelo imaginário grego (ensaio). Iluminuras, São Paulo, 1994.
- Winterverno (poesia, com desenhos de João Virmond). Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, 1994.
- O ex-estranho (poesia). Iluminuras, São Paulo, 1996.
- Melhores poemas de Paulo Leminski (poesia). Global, São Paulo, 1996.
- Ensaios e anseios crípticos (ensaios). Pólo Editorial, Curitiba, 1997.
Traduções
- Pergunte ao pó, John Fante. Brasiliense, São Paulo, 1984.
- Vida sem fim, Lawrence Ferlinghetti (com outros tradutores). Brasiliense, São Paulo, 1984.
- Um atrapalho no trabalho, John Lennon. Brasiliense, São Paulo, 1985.
- Sol e aço, Yukio Mishima. Brasiliense, São Paulo, 1985.
- O supermacho, Alfred Jarry. Brasiliense, São Paulo, 1985.
- Giacomo Joyce, James Joyce. Brasiliense, São Paulo, 1985.
- Satyricon, Petrônio. Brasiliense, São Paulo, 1985.
- Malone morre, Samuel Beckett. Brasiliense, São Paulo, 1986.
- Fogo e água na terra dos deuses, poesia egípcia antiga. Expressão, São Paulo, 1987.
Fonte: Wikipédia

The Beatles - Biografia


 oram apenas pouco mais de 7 anos de registro musical, mas do final de 1962 até o início de 1970 os Beatles deixaram um inigualável tesouro artístico. 13 álbuns e inúmeros singles e EPs embalam até hoje nossa lembrança e  atraem cada vez mais fãs. Muitos nascidos mesmo depois da morte de John Lennon.
Não dá para escrever tudo sobre os Beatles, suas influências vão além do campo musical, e alterou em muito a maneira de pensar e vestir dos jovens dos anos 60. Do 'Yeah Yeah Yeah' até as 'Revolutions' muita coisa aconteceu, e aqui vai um breve histórico do que foi o grupo que transformou o mundo.
  LIVERPOOL

Talvez os Beatles não tivessem sido os Beatles se não tivessem nascido em Liverpool. Esta cidade ao Oeste da Inglaterra era o 'must' ao que se referia ao novidades do que acontecia na América. Era lá que desembarcavam marinheiros com discos de cantores como. Elvis Presley, Little Richard, Chuck Berry, Buddy Holly. Foi aí assim que   John Lennon e Paul McCartney tomaram conhecimento daquele ritmo estranho que vinha do além mar chamado 'Rock and Roll'.
John Lennon, um estudante  da Quarry Bank High School tinha em 1956 uma banda chamada 'The Quarrymen' ( claro... olha o nome da escola ). Formada com colegas de turma, a banda se contentava em tocar em festinhas   escolares, bingos e Igrejas, e foi atrás de uma que John Lennon, que era o líder da banda, conheceu Paul McCartney numa apresentação. Os gostos musicais os aproximaram, e visto que Paul, além de tocar e cantar bem tinha um 'quê' de Elvis Presley, foi convidado a entrar no grupo, tocando guitarra
Mais tarde Paul trouxe George Harrison, naquela época com apenas 17 anos. Apesar do pé atrás de John quanto a ter um adolescente espinhudo no grupo, ele acabou aceitando, pois George sabia muito mais acordes do que os dois juntos.Integrava ainda a banda Suart  Stucliffe no baixo e vários bateristas que se revezavam e não duravam muito.

No final dos anos 50 John já estudava na Escola de Artes de Liverpool, tornando o nome 'Quarrymen' fora de propósito.  Por algum tempo a banda se chamou 'Johnny and the Moondogs' , depois the 'Silver Beetles', e com o trocadilho entre 'Beetle' ( besouro ) e 'Beat' ( batida ) surgiu o nome que todos nós conhecemos até hoje.
THE BEATLES
No início dos anos 60 o grupo era formado por John, Paul e George nas guitarras, Stuart no baixo e um novo baterista chamado Pete Best ( considerado até hoje o cara mais azarado da história ). Naquela época todos faziam o estilo 'Teddy Boy', nada parecido com a imagem Beatle que conhecemos. mais pareciam James Deans tocando guitarra, com topetes, roupas de couro e botas até a canela. Foi numa viagem a Alemanha, onde tocaram em Hamburgo que Astrid Kishnerr, namorada de Stu, sugere aos garotos a pentarem o Cabelo para frente. Só Pete Best recusou.
Nessas noitadas em Hamburgo, era comum os Beatles tocarem quase 8 horas seguidas, num repertório que ia desde clássicos de filmes, até Boleros e  Rock and Roll . Isso foi crucial para os rapazes, pois aí podiam experimentar com o público canções que eles começavam  a escrever. Nessa época gravam um disco com Tony Sheridam, um inglês metido a Elvis Presley, mas a contribuição no disco se resume ao acompanhamento, salvo uma música instrumental e outra com o vocal   de John.
Quando os Beatles voltam para a Inglaterra, Stu decide ficar com sua namorada alemã em Hamburgo, onde morre logo depois devido as consequencias de uma briga.  Isso fez com que John se aproximasse mais de Paul, visto que até então Stu era seu melhor amigo.
Foi assim que Paul virou baixista.
BRIAN EPSTEIN
O até hoje famoso Cavern, era um bar numa rua escura de Liverpool, frequentado por bem comportados Jazzistas. Os Beatles tocavam lá frequentemente, o que fez o bar mudar a sua clientela por um bando de adolescentes que gritavam e curtiam Rock and Roll. Foi nesse local que Brian Epstein, conhecido empresário da cidade, dono de uma loja de discos tomou a decisão de empresariar os rapazes.
O Bem comportado empresário impõe certas regras aos rapazes , como não comer no palco, não tomar anfetaminas, agradecer as apresentações, e o mais importante, se vestirem decentemente. Tá aí a imagem que temos dos Beatles até hoje. Bem comportados meninos em terninhos impecáveis ( para desespero de John Lennon, um autêntico Rocker )
Brian consegue uma audição na gravadora DECCA, em 1962, mas foram recusados, pois conforme o diretor artístico da época, os grupos de guitarra estavam acabando ( este cara deve ter sido demitido logo depois ). Na sua pregrinação de gravadora em gravadora, Brian bate na porta da Parlophone, uma subsidiária da mega potente 'EMI', cujo produtor era George Martin.
É claro que George Martin, com sua grande veia artística viu futuro naquele grupo. Boas músicas, bom visual, bom vocal.... só faltava uma coisa: um bom baterista. Foi nessa que Pete Best dançou, e em seu lugar entrou um velho companheiro dos garotos, Richard Starkey, mais conhecido como Ringo Starr ( que ficou sendo conhecido como o cara mais sortudo do mundo )
BEATLEMANIA
O primeiro compacto, gravado no final de 1962 continha 'Love Me Do' e ' P.S. I Love You'. Fez um estardalhaço em Liverpool, mas no resto da Inglaterra chegou ao mero 17º lugar. Pouco tempo depois os rapazes compôem e lançam'Please Please Me'. Aí sim. 1º lugar na Grã Bretanha, e o passo para o 1º LP com o mesmo nome 'Please Please Me'. os compactos 'From Me To You', She Loves You' 'I Wanna Hold Your Hand', chegam ao topo da parada.
As várias apresentações na TV , as  excursões  pela Inglaterra  e o lançamento do 2º LP, 'With The Beatles ' deixaram o grupo para dar um passo maior na carreira : Conquistar a América.
Quando os Beatles chegaram nos Estados Unidos, estava decretada oficialmente a Beatlemania. No programa Ed Sullivan, no qual se apresentaram, fizeram um sucesso danado e a nação se surpreendeu pelo bom humor dos rapazes, na verdade, o humor cínico inglês, e 'I Wanna Hold Your Hand' fica no pico das paradas, e os Lps começam a ser lançados nos Estados Unidos, com variações e capas diferentes dos originais ingleses.
É lançado ainda o filme 'A Hard Day´s Night' , que acompanha um álbum do mesmo nome... , que até hoje é cult no meio musical, e documentava o dia a dia dos Beatles. Dá-se assim uma onda de consumismo em tudo que se referia a Beatles: guitarras, carteiras, meias, lancheiras, cortinas,... e até perucas. Aproveitando toda essa repercussão lançam ainda 'Beatles For Sale'  ( 'Á venda - ironizando a situação ).

No meio de excursões e gravações, lançam em 1965, seu 2º filme, 'Help', com o álbum do mesmo nome. O filme é uma paródia dos filmes de 007, com locações em vários lugares do mundo, pois agora tinham mais dinheiro. Nessa época os quatro são condecorados pela Rainha com mérito por trazerem divisas ao Reino Unido.
REVOLUÇÃO MUSICAL
O álbum ´Rubber Soul´, lançado no final de 65 começa a mostrar que algo estava acontecendo na cabeça daqueles quatro meninos. As letras já não eram tão bobas assim, e não se resumiam em 'ela ama você' e 'eu amo ela'. A Influência de Bob Dylan, que os apresentou as drogas e o interesse por outros instrumentos e estilos musicais fizeram desse disco o 1º passo de que algo estava por vir.
´Revolver´, lançado em 66 foi definitivamente um divisor de águas, que acompanhou uma fase definitiva dos Beatles. O grupo decidiu não fazer mais turnês, pois além do desgaste, muitas músicas ficaram impossíveis de serem tocadas em shows. A declaração de John, de que eram mais populares que Jesus, a queima de discos pela Klu-Klux-Klan e Incidentes em turnês fez com que a crítica alardeasse  uma suposta queda do grupo, mas o melhor ainda estava por vir.
SGT PEPPER
O Álbum 'Sgt Pepper´s Lonely Hearts Club Band' é tido como um marco na história da musica, e para a maioria dos críticos, o disco mais importante já lançado. Em 1967 sai esse que seria o primeiro disco conceitual e o precursor do  rock progressivo. Sucesso de vendas e críticas foi também um dos primeiros discos do movimento Hippie que surgia na época, tranformando músicas em pinturas e viagens, para as cabeças da época, muito mais do que simples músicas ( ouça esse disco com fones de ouvido que você entenderá )
Logo depois gravam o filme para a TV Magical Mystery Tour', que foi um fiasco, pois o roteiro era viajandão demais para uma apresentação de natal da BBC, mas o disco contém ótimas músicas e como todos os outros, alcançou o 1º lugar rapidinho.

Foi numa palestra do mestre Hindu 'Maharishi' no País de Gales que os Beatles recebem a notícia de que seu empresário Brian Epstein havia morrido numa overdose de calmantes. Isso desestruturou o grupo, que fez com que Paul McCartney tomasse as rédeas musicais e administrativas. Foi aí que surgiu a Apple.

APPLE
O que seria uma gravadora para promover e descobrir novos artistas, logo se tornou uma dor de cabeça para os Beatles. que nunca tiveram tino comercial. A butique que abriram com o mesmo nome logo faliu, mas o selo Apple conseguiu realizar coisas valiosas, como a descoberta de James Taylor , além de todos os lançamentos dos Beatles daí por diante, como o compacto mais vendido de 1968, 'Hey Jude', que muitos duvidaram que emplacasse, pela sua duração de 7 minutos.
Do retiro que fizeram na Índia para estudar meditação, surgiu o Álbum 'The Beatles' ( mais conhecido como o Álbum Branco ), um disco duplo com 30 músicas, tido como um dos melhores discos de rock até então. mas que infelizmente não tinha mais aquela coesão dos 4 garotos, pois problemas começaram a surgir.
O clima pesado das gravaçoes fizeram Ringo abandonar o grupo em 68, mas que logo se arrependeu e voltou dias depois.O pior foi quando John Lennon começou a levar para o estúdio sua nova namorada, Yoko Ono, que além de não sair do seu lado começou a dar pitaco nas composições dele
Mesmo assim, em 1969 saiu o desenho animado e o disco  'Yellow Submarine', com sobras musicais que os Beatles gentilmente cederam para o filme. Do que seria um desenho sem nenhuma participação dos Beatles reais, o filme se tornou um marco da animação, tornando-se até hoje um ícone da história cinematográfica, e os próprios Beatles gostaram tanto que fizeram uma ponta no final da fita.
LET IT BE
Talvez o desespero de Paul McCartney em ver a banda se fragmentando fez com que ele levasse adiante o projeto de um novo filme chamado 'Get Back', que mostraria os Beatles unidos e de volta as origens,  ensaiando, compondo, sem toda aquela parafernalia de estúdio e fazendo um show no final. As sessões foram angustiantes e só aceleraram o fim do grupo. O próprio George Harrison chegou a abandonar a banda, mas voltou também logo depois. Assim, o projeto foi arquivado e só viria a luz do dia em 1970, sob o título de 'Let it Be'.
Quando tudo parecia acabado, em meados de 1969, a banda se levanta e dá o seu último suspiro, para muitos o mais belo e o mais bonito. .'Abbey Road ' é uma obra prima, desde a capa ao conteúdo, e mostra os Beatles como sempre foram. ótimos musicos, compositores, cantores. Infelizmente, logo depois das gravações, John Lennon, que estava mais preocupado com sua nova banda 'The Plastic Ono Band ' e sua campanha pela paz, avisa que está abandonando o grupo, mas tudo foi mantido em segredo até abril de 1970 quando o próprio Paul anuncia que está deixando os Beatles, para mágoa de John, pois era ele que havia saído.

THE DREAM IS OVER

Numa famosa entrevista de John em 1970 ele anuncia que o Sonho Acabou, que os Beatles não exitem mais e não tem mais planos para gravarem juntos... mas o sonho continuou até 1980, quando milhões de pessoas alimentavam a esperança de ver aqueles caras, agora tão diferentes tocarem juntos mais uma vez.... mas não deu!... e mesmo assim, quando até hoje ouvimos os acordes finais de 'The End', no final do disco Abbey Road. Dá para pensar no legado que esse grupo deixou para nós.
Felizes somos nós que tivemos os Beatles.

O vestibular funciona no Brasil?


         
     O vestibular é justo no Brasil?Não,muitos jovens ficam frustrado por terem sido reprovados e por perderem um ano de suas vidas estudando em função do grande exame,que também é a primeira grande escolha da vida dos jovens.
    Claramente jovens com formação em escola privada exerce muito mais chance de passar em uma grande universidade,já o que estudou a vida inteira em uma instituição publica de ensino,pois o da instituição privada esta mais preparado o exame,mas mesmo assim ainda ocorre uma frustração,definitivamente o vestibular não é nem uma pouco justo,na verdade eles testam o que ninguém sabe.
   Todos deveríamos termos acesso as universidades,ainda de termos de pagar,existe uma injusta concorrência,nos EUA existe apenas uma prova que serve para todas as universidade publicas,agora,por que no Brasil temos estes milhares de exames,um para cada universidade,é concerteza muito desfavorável e injusto para com os nossos futuros profissionais.
   

Por: Marcus Vinícius Beck

O sisteme educacional funciona no Brasil ?



  O Sistema educacional funciona no Brasil?
    Infelizmente sempre nos fazemos esta pergunta, mas será mesmo que o sistema educacional funciona no Brasil? Pois esta área vem demonstrando uma situação constrangedora. Professores incapacitados e alunos desinteressados, está é a deprimente realidade educacional do nosso país nos dias atuais, e o que o governo vem fazendo para reverter está indesejável realidade que atualmente vem assombrando o nosso país? Nada, o governo não faz relativamente nada a respeito, e quem paga por este preço? Os jovens futuros trabalhadores sem mão-de-obra qualificada.
      Outro assunto que prejudica ainda mais a educação é a leitura, pois nota-se nas escolas que o governo e conseqüentemente a direção da escola não apóia os alunos a lerem. Se assim continuar além de não termos mão-de-obra qualificada teremos milhares de futuros cidadãos com o intelecto profundamente abalado.
       Relativamente não vemos o governo tomar nenhuma posição, e nem a sociedade que também tem força para mudar, este investimento gastará dinheiro e se for efetivado o investimento não irá sobrar dinheiro para eles, e quem paga por isso novamente nós? Minha gente estamos falando de algo importantíssimo para a nossa futura sociedade. Por qual assunto nossos alunos se interessam nos dias atuais, sem ser por computador e aparelhos eletrônicos. Nenhum, então se resume assim, teremos jovens sem autocrítica (apesar de que já vem acontecendo essa barbaridade), e vocês já pensaram como eles irão revogar alguma coisa? Bom sem ler, é muito difícil, mas o governo não reconhece a complexidade do assunto.
      O sistema educacional brasileiro irá funcionar a partir do momento em que o ministério da educação aumentar a carga horária, e capacitar os professores, financiando cursos de educação e estudos na área específica, sendo assim nossos jovens poderiam estudar durante um período e aprenderiam algo sobre a nossa cultura, poderiam fazer um aprendizado sobre algo que possa descobrir novos talentos para a cultura e para o país. Acredito que com todos estes argumentos, nossos jovens não teriam acesso às drogas, a violência iria abaixar muito, e em compensação eles adquiririam uma cultura e saberiam mais sobre nosso país.
     Com minha tese aqui levantada, melhoraria 90% vários assuntos que hoje fazem parte da realidade deste país como: violência, uso de drogas entre jovens, aprendizado da nossa cultura e principalmente educação.
       

Por: Marcus Vinícus Beck

10 de junho de 2011

Yes



Sem dúvida, uma das mais bem-sucedidas bandas de rock progressivo dos anos 70, o grupo britânico Yes, ao contrário de outros com as quais são frequentemente comparados (King Crimson, ELP, Genesis) mantém até os dias de hoje o mesmo som "cósmico", virtuoso, com belosvocais, arranjos extremamente complexos com influência de música clássica e grandes desempenhos individuais, mesmo com as constantes mudanças de formação.
A marca registrada do Yes  reside principalmente no talento e criatividade do baixista Chris Squire (que inspirou outros da época, como John Deacon do Queen), ex-membro da banda Syn. Ele se juntou em 1968 ao vocalista Jon Anderson (ex-Warriors e ex-Gun), que, assim como Squire, gostava do estilo de vocais em harmonia e instrumentação forte. Começaram então a fazer um som que usava essas harmonias em conjunto com uma base sólida de rock, devido ao estilo preciso de Squire no baixo. Juntaram-se ao tecladista Tony Kaye, ao guitarrista Peter Banks e ao baterista Bill Bruford (considerado por muitos como o melhor baterista de rock progressivo do planeta), e o nome Yes foi escolhido.
O primeiro álbum, auto-intitulado, foi lançado em 1969 bem dentro do estilo psicodélico da época, já mostrando alguns elementos criativos que viriam a se consolidar (influências folk e clássicas, produção despojada, vocais altos e inpecáveis, toques de "space rock" no qual o Pink Floyd era especialista). Seguiu-se Time and a Word de 1970, mais sofisticado e mais característico, com presença de orquestra. The Yes Álbum de 1971 apresenta o guitarrista Steve Howe, virtuosíssimo no violão clássico, que ajudou a fazer desse um álbum muito mais complexo, com maior peso na guitarra e no baixo, e grandes passagens de bateria.
Yes começava a atrair atenções, e a aparecer nas paradas do Reino Unido (#7), chegando a fazer sua primeira turnê pelos EUA (abrindo para o Jethro Tull). Depois de Peter Banks, foi a vez de Tony Kaye sair, e seu substituto foi a figuraça Rick Wakeman, excelente tecladista de marcante presença de palco que usava uma parafernália de equipamento (usava nos shows dois ou mais pianos, vários sintetizadores, Mellotron, órgão, harpsichord elétrico). Essa formação, Anderson, Bruford, Howe, Squire e Wakeman é considerada a melhor, embora tenha durado cerca de um ano (71-72 a 72-73), que lançou os 2 melhores álbuns do Yes - Fragile e Close to the Edge.
Fragile é da transição do psicodélico para o progressivo, e tem grandes clássicos, como "Roundabout" e "Heart of the Sunrise", além do fato de que das 9 faixas, 5 são desempenhos individuais de cada um dos membros! A mais marcante delas é "The Fish" de Chris Squire, onde todos os riffs, seção rítmica e sons de fundo são de diferentes distorções do baixo. Close to the Edge é marcadamente progressivo, com 3 longas faixas e um Rick Wakeman tocando soberbamente. A turnê de 1973 é registrada no triplo vinil Yessongs, já com o novo baterista, Alan White. Depois de Tales from Topographic Oceans (de 1974, um álbum duplo com 4 músicas - 1 por lado do vinil) foi a vez de Rick Wakeman sair, dando lugar a Patrick Moraz. Relayer (1975) é gravado, com um som pendendo para o jazz. Wakeman voltou em Going for the One (1977) e Tormato (1978). Drama (1980) é o único disco do Yes sem Jon Anderson nos vocais, já que ele e Wakeman saíram, e foram substituídos por Geoff Downes (tecladista) e Trevor Horn (vocal e guitarra), ambos ex-Buggles ("Video killed the radio star"). O resultado final foi fraquíssimo, e a banda se dissolveu.
No entanto, o Yes voltou triunfalmente em 1983, com seu álbum 90125 e seu grande hit "Owner of a Lonely Heart", com Jon Anderson e Tony Kaye de volta, e o guitarrista sul-africano Trevor Rabin. O Yes revivido lançou álbuns relativamente bem sucedidos nos anos 80 e 90 (sempre com mudanças na formação): Big Generator (1987), ABWH (1989), Union (1991), Talk (1994), mas nenhum desses chega perto do som genial dos anos 70.
E, surpresa das surpresas, em 96 o velho Yes está de volta! Rick Wakeman e Steve Howe estão no lugar de onde não deveriam ter saído, e o álbum Keys to Ascension é um excelente CD duplo ao vivo, com os velhos clássicos do Yes. No ano seguinte temos o Keys to Ascension II, trazendo mais clássicos ao vivo da banda. Em novembro do mesmo ano sai o "Open Your Eyes", trazendo um Yes tentando recriar um pouco da atmosfera da época do "Big Generator", e contando com Jon Anderson nos vocais, Steve Howe nas guitarras em geral, Chris Squire no baixo e Alan White na bateria, juntamente com Steve Porcaro, Igor Khoroshev e Billy Sherwood nos teclados - este último atuando também na guitarra e nos vocais.
Em setembro de 1999 a banda lançou mais um álbum, "The Ladder", que conta com a mesma formação do trabalho anterior. Saíram em turnê mundial - inclusive passaram aqui no Brasil - onde os fãs puderam comprovar que os "velhinhos" continuam em plena forma.
Em 2000, lançaram um novo disco: "House Of Yes", gravado ao vivo no 'The House Of Blues", no final de 1999.

Fernando Pessoa - Poeta


Fernando Antônio Nogueira Pessoa nasceu em 13 de junho de 1888 em Lisboa. Em 1893 morre seu pai e em 1894, seu irmão, Jorge. No ano seguinte, sua mãe casa-se com João Miguel Rosa, cônsul português em Durban, na África do Sul. Em 1896, a família parte para Durban onde Fernando Pessoa estuda e aprende o inglês. Em 1905, ele regressa definitivamente a Lisboa, com intenção de se inscrever no Curso Superior de Letras. Lê Shakespeare, Wordsworth e filósofos gregos e alemães. Toma contato com a poesia francesa, especialmente a de Baudelaire e lê os poetas portugueses Cesário Verde e Camilo Pessanha. Em 1907, abandona o curso superior e monta uma tipografia que mal chega a funcionar. No ano seguinte, começa a trabalhar como correspondente estrangeiro em casas comerciais, profissão que exerceu até a morte. Pessoa escolhe uma vida discreta, mas livre, sem obrigações fixas, nem horários.

Em 1912, Pessoa inicia sua colaboração na revista A Águia. Inicia correspondência com Mário de Sá-Carneiro que, de Paris, manda a Pessoa notícias do Cubismo e do Futurismo. Pessoa escreve, em inglês, o poema Epithalamiun e, em português, o drama O Marinheiro. Vai elaborando o projeto de vários livros e traz um novo movimento: o Paulismo, tudo isso no ano de 1913. No ano seguinte, publica Paúis, sob o título de Impressões do Crepúsculo e aparecem os heterônimos*: Alberto Caeiro e seus discípulos Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Fernando Pessoa compõe Ode Triunfal, encaminhando-se para o Sensacionismo e para o Futurismo, sob o heterônimo de Álvaro de Campos. Compõe ainda Chuva Oblíqua (poesia ortonímica), delineando o Interseccionismo.

Em 1915, surge a revista Orpheu, marco do Modernismo em Portugal. O primeiro número, dirigido por Luís Montalvor e Ronald de Carvalho, publica os poemas Ode Triunfal e Opiário (Álvaro de Campos) e O Marinheiro (Fernando Pessoa). No segundo número, saem Chuva Oblíqua e Ode Marítima. No mesmo ano, Fernando Pessoa inicia-se no esoterismo, traduzindo um Tratado de Teosofia. Em 1919, escreve Poemas Inconjuntos, assinados por Alberto Caeiro, apesar deste ter morrido em 1915. Em 1920, Pessoa passa a morar com sua mãe, que regressara, viúva, da África do Sul. Ela falece em 1925. Cinco anos depois, Pessoa escreve mais poemas, assinados por seus heterônimos. Em 1934, publica Mensagem, livro de poemas de cunho místico-nacionalista, única obra em português publicada em vida. Em 1935, no dia 30 de novembro, no Hospital São Luís, em Lisboa, morre Fernando Pessoa.

*Os heterônimos (diz-se de autor que publica um livro sob o nome verdadeiro de outra pessoa)

Os principais heterônimos de Fernando Pessoa são:

1- Alberto Caeiro, nascido em Lisboa em 16 de abril de 1889 - o mais objetivo dos heterônimos. Busca o objetivismo absoluto, eliminando todos os vestígios da subjetividade. É o poeta que se volta para a fruição direta da Natureza; busca "as sensações das coisas tais como são". Opõe-se radicalmente ao intelectualismo, à abstração, à especulação metafísica e ao misticismo. Neste sentido, é o antípoda de Fernando Pessoa "ele-mesmo", é a negação do mistério, do oculto.

Coerente com a posição materialista, antiintelectualista, adota uma linguagem simples, direta, com a naturalidade de um discurso oral. Os versos simples e diretos, próximos do livre andamento da prosa, privilegiam o nominalismo, a "sensação das coisas tais como são". É o menos "culto" dos heterônimos, o que menos conhece a Gramática e a Literatura. Mas, sob a aparência exterior de uma justaposição arbitrária e negligente de versos livres, há uma organização rítmica cuidada e coerente. Caeiro é o abstrador paradoxalmente inimigo de abstrações; daí a secura e pobreza lexical de seu estilo.

2- Ricardo Reis, nascido no Porto em 19 de setembro de 1887 - representa a vertente clássica ou neoclássica da criação de Fernando Pessoa. Sua linguagem é contida, disciplinada. Seus versos são, geralmente, curtos, tendendo à vernaculidade e ao formalismo. Tem consciência da fugacidade do tempo; apóia-se na mitologia greco-romana; apresenta-nos uma musa (Lídia) e, filosoficamente, é adepto do estoicismo e do epicurismo (saúde do corpo e da mente, equilíbrio, harmonia) para que se possa aproveitar a vida, mas sem exageros, sossegadamente, porque a morte está à espreita. Médico que se mudou para o Brasil.

3- Álvaro de Campos, nascido no Porto em 19 de setembro de 1887 - é o lado "moderno" de Fernando Pessoa, caracterizado por uma vontade de conquista, por um amor à civilização e ao progresso, por uma linguagem de tom irreverente. Essa modernidade tem ligações claras com o cosmopolita Cesário Verde, com Walt Whitman e com o Futurismo. Sentindo e intelectualizando suas sensações (sentir e pensar), Campos percebe a impossibilidade de não pensar, observa criticamente o mundo e a si próprio, angustiando-se diante do tempo inexorável e do absurdo da vida. Apresenta-se como o engenheiro inativo, inadaptado, inconciliado, com consciência crítica.


Meu rock and roll


   Não consigo meus amigos descrever este magnífico gênero musical!Não sabem de que estou falando,bem meu primeiro contato com ele(o rock)foi com apenas 6 anos,de lá para cá não me desgrudo dele jamais.
Meu primeiro contato com bandas de rock foram algo de tipo de Ramones,led zeppein,Pink floyd,the doors,rollings Stones,com o passar dos anos fui aprimorando os meus conceitos,e o que é mais importante estudando o rock,já que somente assim você entendera o que é rock.Paralelo ao rock and roll,nutri outra paixão que são os livros,o ira ajudar no seu processo de entendimento do rock são algo como:Charles Bukowski ,Karl Marx,Nietzsche,Dostoievski,Fernando pessoa,esses gênios tem um incrível poder de mexer de tal maneira com a sua “cabeça” que todos os seus conceitos sobre o mundo serão mudados.E o rock,ajuda você a enxergar a sociedade de uma outra maneira,mais consistente,e ao mesmo tempo artística,romântica e sensível.
     Nos dias atuais descobri novos artistas,algo como:Lobão,titãs,Yes,the Beatles,John Lennon(marcou profundamente a minha vida junto com:Nietzsche,Lobão e Carlos Lacerda),AC dc,enfim muitos ouros artistas do bom e velho rock and roll,que nunca poderemos deixar ele morrer,se ele morrer teremos uma sociedade medíocre intelectualmente e criativamente horrível,
I

9 de junho de 2011

Guitarra les paul,a melhor!!!


Gibson Les Paul

Gibson Les Paul Studio.
O modelo Gibson Les Paul é um dos mais conhecidos designs de guitarra elétrica de corpo sólido.[1] Foi desenvolvido no começo dos anos 50[2] e se tornou um dos mais duradouros e populares modelos de instrumentos no mundo.[3]Seu design foi deixado praticamente intocado por quase 50 anos
História
O modelo Les Paul representa uma parceria entre a empresa de guitarras Gibson, sob a presidência de Ted McCarty, e o astro pop, inventor de eletrônica e guitarrista de jazz Les Paul.[4]
Les Paul apresentou um protótipo a diretoria da Gibson e, para sua decepção, a guitarra não agradou e foi deixada de lado pois o foco naquela época era para guitarras semi-acusticas da própria Gibson. Só que em 1950 a Fender lançou o modelo Telecaster (inicialmente se chamava Broadcaster) e como se tornou logo um sucesso de vendas, a Gibson então resolveu investir na Les Paul, que acabou se tornando um ícone.

Les paul, the innovative electric guitar

Les Paul (stage name of Lester William Polfus, Waukesha, June 9, 1915 - White Plains, Aug. 12, 2009 [1]) was a virtuoso guitarist and a pioneer in developing techniques and electric musical instruments. Career Became interested in music at eight years old when he started playing harmonica. He soon learned banjo and later guitar. At 13 years old was already a country music guitarist and has played professionally. After participating in some bands, Paul released his first two albums in 1936: one under the name Rhubarb Red, and another as a musician in the band from Georgia White. Gradually Les Paul acquired fame and surprised the world by his fantastic talent with the instrument and its virtuosity and speed Multichannel recording Les Paul was also the creator of the multichannel recording. In 1948, Capitol Records released a recording that had begun as an experiment in the garage of Paul entitled "Lover (When You're Near Me)" in which Paul played eight different parts on the guitar, some recorded at half speed, so ringing at double speed when played normally for the production of the master recording. The song "Brazil", similarly recorded, was in part B. This was the first time a multi-channel recording was performed. These recordings were not made with tape, but with acetate discs. Paul recorded a track on a disc and then recorded himself playing a second part along with a second hard disk and so on. He built the multichannel recording with overlaid tracks, rather than parallel as he did later. Until you get a result with which he was satisfied, he discarded about 500 acetate discs. Death On August 12, 2009, Paul died of complications from pneumonia at White Plains Hospital in White Plains, New York. His family and friends were at his side, Paul left behind four children and his wife Arlene Palmer. Upon learning of his death, many artists and musicians paid tribute to him and publicly expressed his sorrow. Former Guns N 'Roses guitarist Slash, called it "vibrant and full of positive energy." The U2 guitarist, The Edge, said: "His legacy as a musician and inventor will live and their influence on rock and roll will never be forgotten." On August 21, 2009, he was buried in Prairie Home Cemetery in Waukesha indicating that his tomb would be an area where visitors could easily view. As his funeral in New York on August 19, the funeral was private, but earlier in the day a public display of the closed casket memorial was held at Discovery World in Milwaukee, with 1,500 people who were offered admission free Les Paul House of Sound.

Les paul,o inivador em instrumentos elétricos

Les Paul (nome artístico de Lester William Polfus; Waukesha, 9 de junho de 1915White Plains, 12 de agosto de 2009 [1]), foi um virtuoso guitarrista e pioneiro no desenvolvimento de técnicas e instrumentos musicais elétricos.
Carreira
Começou a se interessar por música aos oito anos de idade, quando começou a tocar gaita. Logo aprendeu banjo e posteriormente guitarra. Aos 13 anos de idade já era guitarrista de música country e já tocava profissionalmente.
Após participar de algumas bandas, Paul lançou seus dois primeiros discos em 1936: um deles com o nome de Rhubarb Red, e outro como músico da banda de Georgia White. Aos poucos Les Paul adquiria fama e surpreendia o mundo inteiro por seu talento fantástico com o instrumento e sua virtuosidade e velocidade

Gravação multicanal

Les Paul foi também o criador da gravação multicanal. Em 1948, a Capitol Records lançou uma gravação que havia começado como um experimento na garagem de Paul, intitulada "Lover (When You're Near Me)", na qual Paul tocou oito partes diferentes na guitarra, algumas gravadas em meia velocidade, portanto soando no dobro da velocidade quando tocadas normalmente para a produção da gravação master. A canção "Brazil", similarmente gravada, estava no lado B.
Esta foi a primeira vez que uma gravação multicanal foi realizada. Estas gravações não foram feitas com fita magnética, mas com discos de acetato. Paul gravava uma trilha em um disco e então gravava a si mesmo tocando uma segunda parte junto com o disco em um segundo disco e assim sucessivamente. Ele construiu a gravação multicanal com trilhas sobrepostas, ao invés de paralelas como ele mesmo fez mais tarde. Até chegar em um resultado com o qual estava satisfeito, ele descartou aproximadamente 500 discos de acetato.

Morte

Em 12 de agosto de 2009, Paul morreu de complicações de pneumonia no White Plains Hospital, em White Plains, Nova Iorque. Sua família e seus amigos estavam ao seu lado, Paul deixou quatro filhos e sua esposa Arlene Palmer.
Ao saber da sua morte, muitos artistas e músicos homenagearam-no e expressaram publicamente sua tristeza. O ex Guns N 'Roses, o guitarrista Slash, o chamou de "vibrante e cheio de energia positiva". O guitarrista do U2, The Edge, disse: "Seu legado como músico e inventor vai viver e sua influência sobre o rock and roll nunca será esquecida".
Em 21 de agosto de 2009, ele foi enterrado em Waukesha no Cemitério Prairie Home indicando que seu túmulo seria uma área onde os visitantes pudessem facilmente visualizar. Tal como o seu funeral, em Nova Iorque, em 19 de agosto, o enterro foi privado, mas no início do dia uma exibição pública de memorial do caixão fechado foi realizada em Milwaukee no Discovery World, com 1.500 pessoas a quem foi oferecida a admissão livre a Les Paul House of Sound.

Kiss-1974


 
Bem,o beijo?Sim,o beijo é o nome do primeiro LP do Kiss,gravado e lançado em 1974,o nome do disco faz jus as letras do disco,todas sem a exceção de nenhuma falam sobre relacionamentos ,acabou que este foi o ponto fraco do disco e também da banda,apesar que os arranjos,as bases de guitarra,baixo,levadas de baterias,enfim não é um disco mal tocado,mal produzido,muito pelo contrario o que estraga mesmo são os temas das musicas.Mas nos dias atuais seus integrantes  melhoraram 100% nos seus instrumentos,hoje eles tocam melhor muito melhor do que este primeiro disco por exemplo,eles eram como qualquer outra banda iniciante média,não dominavam completamente seus integrantes,o ajudou também neste processo foi a mudança muito constante na formação ao longo dos anos.
  Neste primeiro disco tem ótimas canções,stutter,por exemplo,o riff da canção é muito bem elaborado,bem com uma característica rockeira mesmo.As demais musicas deixam a desejar ,já que o Kiss produziu discos muito melhores do  o primeiro.Este disco deixa a desejar,as letras são monótonas.
Aqui a baixo vai o link para quem quiser ouvir e comferir o monótono e melancolico primeiro disco do Kiss.
http://www.4shared.com/file/UpbwCvMw/kiss_-_1974_-_01_Kiss.htm

2005 - Canções dentro da noite escura - Lobão





 Se você assim como,eu adora a nova fase do Lobão,então não perca de ouvir este maravilhoso disco,simplesmente ele retrata a mais nova fase do musico,canções dentro da noite escura é um marco na sua carreira,não se trata de um sucesso comercial,mas é um disco muito bem tocado,se não for o disco com os melhores arranjos do musico.
Riffs como o de seda,o solo e a base da guitarra de você e a noite escura, o solo de agente vai se amar ,boa noite cinderela,enfim musicas sensacionais.As letras também são muito sensacionais,poéticas,quente por exemplo,é uma poesia dele e do seu fiel e adorável Julio barroso.Trata – se uma álbum pouco conhecido por parte do grande publico, é o terceiro disco do musico pelo cenário independente.
Vale a pena ouvir este disco,pois é a melhor obra do musico.
Aqui vai o link para baixar e se maravilhar com as musicas do album.
Por: Marcus Vinícius Beck

8 de junho de 2011

Lobão 50 anos a mil

 Polêmico, zangado, romântico, revolucionário. 50 anos a mil é a autobiografia do Lobão, que conta em um volume ilustrado a história do menino que queria ser jogador de futebol e acabou se tranformando num dos grandes nomes do rock brasileiro. As músicas, os amigos, as confusões com a polícia – o Grande Lobo não poupa nada nem ninguém. E mostra que por trás de toda agressividade também mora uma fera bem mansinha

7 de junho de 2011

Cultura brasileira


         
As vezes se tem a impressão de que a sociedade brasileira contemporânea não valoriza a nossa cultura.Infelizmente isso vem se tornando cada vez mais comum.É impressionante como hoje as pessoas esculacham Machado de Assis,Carlos Drummond de Andrade,Paulo Leminski,não é somente a literatura vitima da ignorância intelectual das pessoas,a musica também,o cinema então,nem se fala,hoje é assistido filmes americanos,por o brasileiro esculacha a sua cultura,mas ele não sabe mesmo o que esta a fazer.
 Hoje em dia ninguém tem moção que nos produzidos uma ótima safra de musica de boa qualidade,para a sociedade contemporânea a nossa musica é detrimente,mas eles não sabem que por trás,pelo cenário independente temos bandas de ótimo qualidade,como exemplo cachorro grande,vanguart,moveis colônias de Aracaju,nervosos e os calmantes,enfim vários bandas surgiram mas a sociedade não tem conhecido da nossa evolução rockeira.Claro,que hoje nas rádios brasileiras,toca-se musica de péssima procedência,o sertanejo universitário e musica teen,é tocado nas rádios hoje por que as bandas novas infelizmente não tocam no radio,acham que ele é coisa do passado,porra daí nos vamos escutando musicas horríveis por falta de atitude dos nossos músicos.
 O cinema,hoje o brasileiro esculacha o seu cinema,prefere o americano,enfim mas a maioria não sabe o nome de algum ator ou cineasta brasileiro,bem eles preferem assistir a aqueles filmes americano,onde o protagonista mata todos e não acontece absolutamente nada com ele,é,o Brasil pelo menos começou a produzir alguns filmes bons.
E o brasileiro,venera quem não é para se venerar,por exemplo Oscar Niemayer,porra ele construiu Brasília e aquilo é um coco,por que ele não pensa no homem,mas pensa em um conjunto de homens,por que ele é comunista,quando você vai para Brasília na área norte da cidade não  a  absolutamente nada de construção luxuosa,já é o contrario na área sul,aonde tem vários e vários prédios e hotéis ótimos,o hotel nacional faliu em Brasília,por que ninguém quer entrar em um negócio daquele.
 A literatura é um grande alvo da ignorância intelectual do povo brasileiro,eles lamentavelmente preferem ler e interpretar livros como:crepúsculo e horry potter.Mas eles não sabem que  nos o Brasil somos donos da talvez melhor literatura do mundo,o machado de Assis,ele só não foi o melhor escritor de todos os tempos por que escrevia em português,Fernando pessoa,seja talvez o melhor poeta que existiu no século XX,ele só não é muito reconhecido por proliferar poesias na língua portuguesa.
Meus amigos,vamos estudar mais a nossa cultura,e estudando,vocês verão que nos detenhamos uma das mais ricas cultura do mundo.

Por: Marcus Vinícius Beck

MPB ou Rock?



    Qual dos dois gêneros nós ouvimos mais vezes?Bem,o rock como sabemos é aquele ritimo com um poder de síntese e uma incrivel provação muitas vezes fazendo com que a sociedade mude o seus conceitos diante dos fenômeno sociais.É mas a sociedade não pensa assim,muitas vezes até marginalizando o rock.Já quem ouve MPB é considerado um bom rapaz,enfim,por que existe essa richa entre os dois gêneros?
    A MPB é pura nostalgia,visando coisas que na vida real não existem,como por exemplo os amores platônicos,musicas sem nenhuma critica social,consequentemente é uma musica uma pobre em quesito de intelectualidade,no Brasil por exemplo na década de 60 existiu uma passeata contra a guitarra elétrica e quem participou desta passeata?Gilberto Gil(detalhe o Gilberto Gil ultiza nas suas musicas hoje guitarra elétrica),Edu lobo,Chico Buarque.Para você hoje se tornar um astro da MPB é fácil,basta se sentar em um banquinho com aqueles violões que apresentam uma semelhança muito grande com uma bicicleta hernométrica,e pronto já é considerado um astro da MPB.Somos um dos países mais violentos do mundo e o nosso fundo musical é a bossa nova,não precisa expressar mais nada.
   E diante de todas estas informações vocês ainda insistiram na MPB?Temos hoje no Brasil muita coisa legal que não é tocada nas rádios por que a sociedade houve ainda essa nostalgia que é a bossa nova.

Por: Marcus Vinícius Beck

Friends


Friends foi uma sitcom estadunidense criada por David Crane e Marta Kauffman, que decorreu na rede de televisão NBC entre de 22 de setembro de 1994 e 6 de maio de 2004, com um total de 236 episódios. A série girava em torno de um grupo de amigos que viviam na área de Manhattan, na cidade de Nova York. A série foi produzida por Bright / Kauffman / Crane Productions, em associação com a Warner Bros Television. Os produtores executivos originais foram Crane, Kauffman e Kevin S. Bright, com muitos outros a serem promovidos posteriormente.

Kauffman e Crane começaram a desenvolver Friends sob o título de Insomnia Cafe em novembro de 1993. Eles apresentaram a ideia a Bright, com quem tinham trabalhado anteriormente, e juntos apresentaram o projeto para a NBC. Após várias regravações e alterações, a série foi finalmente nomeada de Friends e estreou no cobiçado bloco Must See TV da NBC. As filmagens da série ocorreram no Warner Bros Studios, em Burbank, Califórnia, em frente de uma platéia ao vivo. Depois de dez temporadas no ar, o final da série foi promovido pela NBC. O final da série (no ar em 6 de maio de 2004) foi visto por 52,5 milhões de telespectadores estadunidenses, tornando-se o quarto episódio final de série mais assistido na história da televisão.

O programa já foi transmitido em dezenas de países e as reprises de seus episódios continuam com boas audiências. Durante a 10ª temporada do seriado, este arrecadou sete Prêmios Emmy (incluindo um na categoria Emmy do Primetime para Melhor Série de Comédia), um Globo de Ouro, dois SAG Awards, e 56 outros prêmios com 152 nomeações. Em 2002, a revista especializada em televisão TV Guide lançou uma lista com os 50 melhores programas da televisão, e Friends constava em 21º lugar.




Elenco e personagens
A série apresentou os seis membros do elenco principal durante toda a sua exibição, com inúmeros personagens recorrentes em todas as dez temporadas. Os membros do elenco principal estavam familiarizados com os telespectadores antes de seu papel em Friends, mas não eram considerados estrelas. Durante a décima temporada, todos os atores já tinham alcançado o status de celebridade.

Jennifer Aniston - Rachel Green era rica mimada que, após abandonar o noivo no altar, foi para morar com Mônica (amiga do colegial). O primeiro trabalho de Rachel é como garçonete no café Central Perk, mas mais tarde ela se torna uma vendedora na Bloomingdale's e na Ralph Lauren, na quinta temporada. Vivia numa relação instável com Ross, na qual tiveram uma filha, Emma. Rachel apesar de ter vindo de uma família rica, durante o seriado amadurece e passa a ser uma mulher decidida, amiga e responsável, que no último episodio da 10ª temporada passa a namorar novamente Ross. Aniston já havia aparecido em vários pilotos de sitcoms mal-sucedidas antes de ser lançada em Friends.

Courteney Cox - Monica Geller irmã de Ross e chef de cozinha, é obsessiva-compulsiva por limpeza e tem um espírito competitivo. Durante a adolescência era obesa, motivo de más lembranças e das neuroses também até hoje para ela. Todos os personagens gostam de se encontrar no seu apartamento. Apesar dos defeitos, ela é a anfitriã mór da série. Começa a namorar Chandler e por fim se casa com ele na sétima temporada do programa. Cox tinha a carreira mais promissora entre o elenco principal, quando ela foi inicialmente lançada no seriado, tendo aparecido em Ace Ventura: Pet Detective e Family Ties.

Lisa Kudrow - Phoebe Buffay saiu de casa aos 14 anos, e foi moradora de rua antes de conhecer seus amigos. Excêntrica e vegetariana, sua mãe se suicidou, e seu pai abandonou a família. Ela e sua irmã gêmea, Ursula, se odeiam. Conheceu seu meio-irmão, Frank, e aceitou ser "barriga de aluguel" para ele. Trabalha como musicista (criando músicas como "Gato Fedorento/Smelly Cat") e massagista. Na temporada final ela se casa com Mike Hannigan, interpretado por Paul Rudd. Kudrow já tinha interpretado Ursula Buffay em Mad About You e repetiu o duplo papel da irmã gêmea Ursula como um personagem recorrente durante vários episódios de Friends. Antes de seu papel emFriends, Kudrow foi uma gerente de escritório e pesquisadora de seu pai, um especialista em dor de cabeça.

Matt LeBlanc - Joey Tribbiani é um ator ítalo-americano que se torna famoso por seu papel na novela Days of our Lives como Dr. Drake Ramoray. Tornou-se companheiro de quarto de Chandler. Dá em cima de toda mulher que aparece com sua famosa frase "How you doing?", e nutriu um amor por Rachel que foi superado. Após o fim de Friends fez seu próprio spin-off, Joey, que foi cancelado após duas temporadas por baixa audiência. Antes de seu papel em Friends, LeBlanc apareceu como um personagem secundário na sitcom Married... with Children, e como personagem principal de seu spin-offs, Top of the Heap e Vinnie & Bobby.

Matthew Perry - Chandler Bing foi um processador de dados (emprego esse desconhecido pelos seus amigos) e odiava esse trabalho, até que na 9.ª temporada ele finalmente teve coragem de se demitir para trabalhar com publicidade (trabalho que ele gostava de verdade). Ele é o mais cômico dos personagens, e conhecido por seu humor sarcástico, e por isso vive fazendo as piadas certas nas horas erradas. É questionado sobre sua sexualidade, e tem um pai travesti, o que aumenta ainda mais os rumores. Seu relacionamento mais longo, antes do casamento com Monica Geller, foi com a irritante Janice, eternamente conhecida pela velha e inconfundível frase: "Oh... my... God!". O namoro finalmente acabou na 3.ª temporada. Assim como Aniston, Perry também tinha participado de sitcoms mal-sucedidas antes de entrar em Friends.

David Schwimmer - Ross Geller irmão mais velho de Monica, é um paleontólogo que ama dinossauros e se divorciou três vezes durante o seriado: da lésbica Carol (que lhe deu seu primeiro filho, Ben), da britânica Emily (cujo nome ele trocou pelo de Rachel no dia do casamento), e de Rachel (casaram-se bêbados em Las Vegas). Rachel e Ross tiveram uma filha juntos, Emma. É muito inteligente e apaixonado por Rachel desde o colegial. Antes de seu papel em Friends, Schwimmer interpretou personagens secundários em The Wonder Years e NYPD Blue.

O criador da série, David Crane, queria que todos os seis personagens fossem igualmente importantes e a série foi elogiada como sendo "o primeiro programa verdadeiramente ensemble". Os membros do elenco fizeram esforços para manter o formato do conjunto e não permitir que um dos membros dominasse a trama; eles entraram nas mesmas categorias para os prêmios de atuação, optaram por negociações coletivas, em vez de salários individuais, e pediram para aparecerem juntos em fotos de capas de revistas da primeira temporada.

Em seus contratos originais para a primeira temporada, cada membro do elenco era pago com US$ 22.500 por episódio. Os membros do elenco receberam salários diferentes na segunda temporada, entre US$ 20.000 e US$ 40.000 por episódio. Antes das negociações de salário para a terceira temporada, o elenco decidiu entrar em negociações coletivas, apesar da preferência do Warner Bros. por ofertas individuais. Os atores receberam o mesmo salário do resto elenco, ou seja, Aniston e David Schwimmer tiveram seus salários reduzidos. As estrelas eram pagas, por episódio, em 75.000 dólares na terceira temporada, 85.000 dólares na quarta temporada, US$ 100.000 na quinta e US$ 125,000 por episódio na sexta temporada. O elenco recebeu salários de US$ 750.000 por episódio nas sétima e oitava temporadas, e US$ 1 milhão por episódio nas nona e décima temporadas. O elenco também recebeu royalties de sindicatos na quinta temporada.

Os membros do elenco se tornaram melhores amigos fora da tela também, e o ator convidado Tom Selleck relatou ter tido algumas vezes a sensação de ser deixado de fora. O elenco se manteve como bons amigos depois do fim da série, especialmente Cox e Aniston, sendo Aniston madrinha da filha de Cox e David Arquette, Coco. No livro comemorativo oficial de despedida da série, Friends 'Til The End, cada ator reconheceu separadamente em suas entrevistas que o elenco se tornou sua família.

Resumos das temporadas
primeira temporada introduz os seis personagens principais: Rachel, Monica, Phoebe, Joey, Chandler e Ross. Rachel chega no Central Perk, após deixar seu noivo Barry no altar e se muda para o apartamento de Mônica. Ross tenta constantemente dizer a Rachel que a ama, enquanto sua ex-esposa lésbica, Carol, está esperando seu bebê. Joey é apresentado como um ator lutando por seu espaço, enquanto Phoebe trabalha como massagista. Chandler termina com namorada Janice (Maggie Wheeler), que frequentemente retorna em outros episódios. No final da temporada, Chandler acidentalmente revela que Ross ama Rachel, que percebe que ela se sente da mesma maneira.

segunda temporada começa com Rachel descobrindo que Ross está namorando Julie (Lauren Tom), alguém que ele conheceu em sua pós-graduação. Rachel tenta dizer a Ross que ela gosta dele também de suas, depois de suas tentativas falhas na primeira temporada, embora os personagens finalmente comecem um relacionamento. Joey consegue um papel numa versão fictícia da novela Days of Our Lives, mas seu personagem é morto após ele alegar que escreve muitas das suas próprias falas. Monica começa a namorar Richard (Tom Selleck), recentemente divorciado e 21 anos mais velho que ela. No final da temporada, terminam o seu relacionamento, quando eles percebem que ao contrário de Monica, Richard não quer ter filhos.

terceira temporada assume um formato serializado significativamente maior. Rachel começa a trabalhar na Bloomingdale's, uma cadeia de lojas de departamento de luxo, e Ross fica com ciúmes de seu colega de trabalho, Mark. Rachel decide a fazer dar um tempo no namoro, e Ross, ferido e embriagado, dorme com alguém, fazendo com que Rachel rompa com ele. Após acreditar que não tem família, exceto sua irmã gêmea Ursula (Lisa Kudrow), Phoebe conhece seu meio-irmão (Giovanni Ribisi) e sua mãe de nascimento (Teri Garr). Joey desenvolve um relacionamento com sua parceira de cena Kate (Dina Meyer), e Monica começa um relacionamento com o milionário Pete Becker (Jon Favreau).

Na estréia da quarta temporada, Ross e Rachel se reconciliam brevemente. Phoebe torna-se uma mãe de aluguel para o meio-irmão e sua esposa Alice (Debra Jo Rupp). Monica e Rachel são forçados a mudar apartamentos com Joey e Chandler, depois de perder uma aposta, mas conseguem voltar subornando-os com ingressos para a temporada dos Knicks e um beijo de um minuto (fora da tela) entre as meninas. Ross começa a namorar uma mulher britânica chamada Emily (Helen Baxendale) e ao final da temporada organiza seu casamento em Londres. Chandler e Monica dormem juntos, e Rachel decide participar do casamento de Ross e Emily. Enquanto diz seus votos, Ross utiliza o nome de Rachel no altar, ao invés do da sua noiva, para o choque de sua noiva e dos convidados.

Na quinta temporada Monica e Chandler tentam manter seu novo relacionamento em segredo de seus amigos. Phoebe dá a luz a trigêmeos no centésimo episódio. Ela dá à luz um menino, Frank Jr. Jr., e duas meninas: Leslie e Chandler (originalmente eram para ser dois meninos e uma menina, mas decidiu-se manter o nome Chandler, apesar de o bebê se tornar uma menina). O casamento de Ross e Emily é cancelado por Emily, que sente ameaçada por Rachel, quando Ross diz não estar disposto a desistir de sua amizade com Rachel para atender as exigências de Emily. Phoebe começa um relacionamento com o policial Gary (Michael Rapaport). Monica e Chandler tornam seu relacionamento público, para surpresa e felicidade de seus amigos. Eles decidem se casar em uma viagem para Las Vegas, mas mudam seus planos depois de encontrarem Ross e Rachel, ainda bêbados, recém-casados na mesma capela.

Na sexta temporada depois de descobrir que estão casados, Ross e Rachel concordam em anular o casamento, mas Ross decide não querer se divorciar três vezes antes dos trinta anos e mente para Rachel, dizendo a ela que ele anulou a união, quando na verdade não o fez. Alguns episódios depois ela descobre a verdade e força Ross a seguir adiante com a anulação, mas não conseguem porque Rachel adiciona mentiras sobre Ross nos formulários, sendo são obrigados a dar entrada no divórcio. Chandler e Monica decidem que é cedo para se casarem, e ao invés disso, passam a morar juntos. Chandler muda-se para o Apartamento de Monica, Rachel muda-se para o de Phoebe e Joey acaba sozinho no seu. Algum tempo depois, Janine muda-se para casa de Joey, e eles mais tarde acabam namorando. Mais tarde na temporada, um incêndio destrói o apartamento de Phoebe e Rachel. Então enquanto Rachel aloja-se na casa de Chandler e Mônica, Phoebe fica em situação menos privilegiada, no apartamento de Joey. Contudo, quando os bombeiros descobrem que o incêndio foi iniciado por Rachel, Phoebe e Rachel invertem as moradias. Rachel diverte-se na casa de Joey, enquanto Phoebe incomoda-se com a compulsão de Mônica com limpeza. Chandler planeja pedir Monica em casamento. No último episódio, ele não consegue propor num restaurante chique pois Richard (Tom Selleck), ex-namorado de Mônica, aparece. Pouco mais tarde, Richard vai até o restaurante onde Mônica trabalha e diz que ainda a ama. Ela chega a pensar em voltar para Richard quando Chandler começa a fingir que não quer se casar (tudo para aumentar o suspense para quando realmente for propor), mas Joey explica a situação a ela. Quando Chandler volta para pedir em casamento, quem acaba pedindo é ela.

Na sétima temporada o apartamento de Phoebe e Rachel é reformado após o incêndio que quase o destruiu, mas quando retornam, descobrem que o que eram antes dois dormitórios, foi transformado em um único dormitório (porém maior), o que anima Phoebe a voltar a morar sozinha nele, enquanto Rachel continua a dividir apartamento com Joey. Joey retorna triunfante ao seu papel em Days of Our Lives, mas desta vez volta com um novo cérebro(após um duvidoso transplante), o da personagem Jessica Lockhart (Susan Sarandon). No último episódio desta temporada, é hora do casamento de Chandler e Monica, mas na noite anterior Chandler se apavora e desaparece. Enquanto ele está fora, Phoebe encontra um teste de gravidez positivo no banheiro de Mônica, e acredita que a amiga esteja grávida. Phoebe e Ross encontram Chandler em seu escritório e o convencem a retornar. Porém, já mais próximo da hora da cerimônia, Chandler se apavora novamente e aparentemente foge (mas depois vê-se que ele se arrependeu e foi comprar uma pequena roupa de bebê no gift-shop do hotel). Mônica e Chandler se casam, mas quando o noivo afirmar à noiva que sabe de sua gravidez, ela diz que não está grávida, e que o teste encontrado por Phoebe não era seu. Já no final do episódio, fica claro que a pessoa grávida é na verdade Rachel.

Na oitava temporada confirma-se que Rachel está grávida, e já a partir do segundo episódio os amigos, um após o outro, vão descobrindo que o pai é na verdade Ross. Alguns episódios depois, Ross e Rachel entram numa discussão para deixar claro quem teve a iniciativa de transar na fatídica noite. Rachel afirma que foi Ross, mas esse tem uma prova contundente, uma fita que por acidente gravou a relação dos dois (Ross estava na verdade filmando-se para praticar sua capacidade de flerte). Após convencer Rachel que a gravação foi por acidente, Ross e os outros assistem à fita e comprovam que foi Rachel quem tomou iniciativa. Ao continuarem morando juntos, Joey começa a se apaixonar por Rachel. Percebendo que Ross não está exercendo seus deveres parentais, Joey, ainda que relutante, convence Rachel a mudar-se para o apartamento do pai da criança que está esperando, e assim ela faz. Mais tarde Joey, fala com Ross sobre seus sentimentos por Rachel, ele fica chocado, no entanto é convencido por Monica a falar com Joey, na conversa ele revala que Rachel foi seu primeiro amor então Ross sugere que ele revele seus sentimentos a ela, e ele faz, porém ela educadamente o rejeita. No último episódio da temporada, ela dá a luz a uma menina, que estava sem nome até que, Rachel pede para Monica falar os nomes escolhidos para seus futuros filhos, quando Monica revela o nome da menina, Rachel adora e Monica deixa ela ficar com o nome, então o nome da menina é Emma.

Na nona temporada Ross e Rachel têm uma discussão sobre morarem juntos. Sentindo não ser certo morar com Ross tendo um bebê juntos mas não estando num relacionamento, Rachel decide mudar-se novamente para a casa de Joey, levando sua filha Emma consigo. O emprego de Chandler começa a requerer que ele passe a maior parte da semana em Tulsa, Oklahoma. Ele aguenta por algum tempo, mas quando tem que passar o Natal longe da esposa e uma das sócias da empresa começa a dar em cima dele, ele pede demissão e procura um emprego na área de publicidade. Chandler e Monica tentam engravidar, mas não conseguem, pois os dois são estéreis. Decidem então partir para a adoção. Phoebe começa a namorar um homem chamado Mike Hanigan (Paul Rudd). Eles se dão muito bem e decidem morar juntos, mas quando ela pergunta a ele sobre o futuro do relacionamento, Mike diz a ela que por já ter passado por um divórcio, não quer se casar novamente. Como Phoebe deseja se casar, eles terminam. Rachel começa a se apaixonar por Joey.N o último episódio da temporada, o grupo vai a Barbados, onde Ross participará como palestrante de um seminário sobre paleontologia. Phoebe leva sua antiga paixão, David (Hank Azaria) e Joey leva sua namorada Charlie (Aisha Tyler), amiga de Ross. Mônica, ao descobrir que David está tentando fazer Phoebe esquecer Mike pedindo-a em casamento, liga para Mike e o intima a tomar uma atitude. Apesar de relutar de primeira, Mike decide ir até Barbados e pedir Phoebe em casamento antes de David. Mesmo confusa, Phoebe recusa a proposta de Mike (mas decide reatar o romance), e termina tudo com David. Joey e Charlie terminam quando percebem que têm pouco em comum, e logo em seguida Joey descobre que Rachel gosta dele. No meio tempo, Ross e Charlie se beijam e são flagrados por Joey, que decide então ir atrás de Rachel. Ao chegar em seu quarto, Joey a beija.

O relacionamento de Rachel e Joey dura apenas três episódios na décima temporada, pois eles percebem que são amigos demais e que o sexo seria impossível. Ross e Charlie também não progridem no relacionamento; quando ele tenta conseguir fazer mestrado, é entrevistado por um ex-namorado de Charlie. Quando esta se manifesta, ele confessa que ainda sente algo por ela e os dois parecem reatar o relacionamento ali mesmo, ignorando Ross. Alguns episódios mais tarde, Mike pede Phoebe novamente em casamento, recebendo um sim como resposta. Eles se casam logo depois. Chandler e Monica tentam adotar o bebê de uma mulher chamada Érica (Anna Faris), que está grávida e não poderá cria-lo. Eles também decidem se mudar para o interior do estado. No episódio final, Érica dá a luz a gêmeos, um casal. O menino se chama Jack, enquanto a menina se chama Érica. Rachel consegue uma entrevista para a Gucci, mas seu chefe na Ralph Lauren está no mesmo restaurante onde a entrevista acontece, e a demite; sabendo que ela já possuia um emprego, seu "futuro" chefe também deixa de contratá-la. Ao tirar suas coisas do escritório, ela encontra Mark, que a consegue um novo emprego, desta vez em Paris. Os 5 amigos organizam uma festa de despedida, e ela se despede de todos separadamente, com exceção de Ross, que se sente ignorado. Ross fica muito irritado e briga com Rachel. Ela então aparece no apartamento dele dizendo que ela só não se despediu dele pois era muito difícil, já que ele era a pessoa mais especial para elao que os leva a dormirem juntos. No último episódio da série, Ross descobre-se ainda amando Rachel, e decide ir atrás dela no aeroporto para demove-la da idéia de ir para Paris. Quando finalmente a encontra, ela surpreendentemente diz não. Ross volta arrasado para o seu apartamento, e encontra uma mensagem dela na secretária eletrônica, dizendo que ela ainda o ama e que está tentando descer do avião. Ao fim da mensagem, Rachel aparece na porta de Ross e eles se beijam. A série acaba com Chandler e Monica levando os gêmeos e os 4 amigos para um último café no Central Perk. A última imagem é um rápido tour pelo apartamento vazio e um close fechando em cima da moldura que envolve o "olho-mágico" da porta, o símbolo mais emblemático da série.

Produção
Concepção
David Crane e Marta Kauffman começaram a desenvolver três novos pilotos para televisão que iriam estreiar no segundo semestre de 1994, depois de sua sitcom Family Album ter sido cancelada pela CBS em 1993. Kauffman e Crane decidiram apresentar a série sobre "seis pessoas com seus 20 anos trilhando seu caminho em Manhattan" para a NBC, pois achavavam que se encaixaria melhor nesse canal. Crane e Kauffman apresentaram a ideia ao seu parceiro de produção Kevin Bright, que trabalhou como produtor executivo na série da HBO Dream On. A ideia para a série foi concebida quando Crane e Kauffman começaram a lembrar do momento em que eles tinham acabado a faculdade e começaram a viver por si só, em Nova York; Kauffman acreditava que eles estavam procurando o momento em que o futuro era "mais um ponto de interrogação." Eles acharam esse conceito interessante, pois acreditavam que "todo mundo sabe como é esse sentimento", e porque também era como se sentiam sobre suas próprias vidas naquele momento. A equipe intitulou a série como Insomnia Cafe e lançou a ideia em um projeto de sete páginas para a NBC, em dezembro de 1993.

Ao mesmo tempo, Warren Littlefield, o então presidente da NBC Entertainment, estava procurando uma comédia envolvendo jovens que viviam juntos e compartilhavam suas despesas. Littlefield queria que o grupo compartilhasse períodos memoráveis de suas vidas com seus amigos, se tornando "novos membros de uma família substituta." No entanto, Littlefield encontrou dificuldades em trazer o conceito para a realidade e encontrou terríveis scripts desenvolvidos pela NBC. Quando Kauffman, Crane e Bright apresentaram Insomnia Cafe, Littlefield ficou impressionado como sabiam quem seus personagens eram. A NBC então comprou a ideia de desenvolver um piloto, arriscarando as sanções financeiras, caso o piloto não fosse filmado. Kauffman e Crane começaram a escrever um roteiro piloto para um seriado agora intitulado Friends Like Us, que levou três dias para ser escrito. Littlefield queria que a série representasse a Geração X e explorasse um novo tipo de vínculo tribal, mas o trio de criadores não compartilhavam sua visão. Crane argumentou que não era uma série para uma geração específica e queria produzir uma série que todos gostariam de assistir. A NBC gostou do roteiro do episódio piloto e ordenou a mudança do título da série para Six of One, devido principalmente ao título similar partilhado pela sitcom da ABC These Friends of Mine.



Lançamento
Depois que tornou-se evidente que a série foi um projeto que favoreceu a NBC, Littlefield relatou que estava recebendo telefonemas de todos os agentes da cidade, querendo o seu cliente como parte do seriado. Audições para os papéis principais ocorreram em Nova York e Los Angeles. O diretor de elenco escolheu mil atores, que quando separados por candidatados para cada papel, caia para 75 pessoas por personagem. Aqueles que recebiam um telefonema de retorno eram novamente avaliados na frente de Crane, Kauffman e Bright. No final de março, o número de potenciais atores foi reduzido para três ou quatro para cada papel, e foram convidados a atuar para Leslie Moonves, então presidente da Warner Bros Television.

Tendo trabalhado com David Schwimmer no passado, os criadores da série escreveram o personagem de Ross com o ator em mente, sendo ele que estava em primeiro lugar. Os produtores queriam que Courteney Cox interpretasse Rachel, porém, Cox recusou-se e pediu para interpretar Monica. Kauffman disse que Cox tinha "essa alegre e otimista energia", que não era como eles tinham imaginado Monica. Quando Cox fez o teste para o papel, os produtores foram surpreendidos pela sua direção da personagem e a colocaram como parte do elenco. Quando Matt LeBlanc fez o teste para Joey, ele colocou um "giro diferente" sobre o personagem. Os escritores não tencionavam, originalmente, para Joey ser fraca, mas acharam que iria ser uma grande fonte de comédia. LeBlanc também deu o coração do personagem, que os escritores não perceberam que Joey tinha. Embora Crane e Kauffman não quisessem LeBlanc para o papel, no momento, eles foram forçados pela rede para incluí-lo no elenco. Jennifer Aniston, Matthew Perry e Lisa Kudrow foram escolhidos com base em seus respectivos testes.

Mais mudanças ocorreram na história da série durante o processo de escolha do elenco. Os autores tiveram que ajustar os personagens que eles haviam escrito para atender aos atores e o processo de descoberta dos personagens ocorreu durante a primeira temporada da série. Kauffman admitiu que o personagem Joey tornou-se "um novo ser" e que "até o episódio de Ação de Graças nós não tínhamos percebido o quão divertidas eram as neuroses de Monica."


Enredo
Nas semanas seguintes após a NBC aceitar Friends, Crane, Kauffman e Bright reviram scripts enviados por escritores que tinham preparado episódios originalmente para outras séries, principalmente episódios não produzidos de Seinfeld. Kauffman e Crane contrataram uma equipe de sete jovens escritores, porque "Quando você tem 40, você não pode fazê-lo mais. As redes e os estúdios estão procurando jovens saindo da faculdade." Os criadores perceberam que utilizar seis personagens iguais, em vez de enfatizar a história em um ou dois, proporcionaria uma "miríade de histórias e daria pernas ao seriado". A maioria das ideias enredo vieram dos escritores, embora os atores também tenham acrescentado ideias. Os escritores originalmente planejaram uma grande história de amor entre Joey e Monica, uma vez que eles estavam destinados a ser os mais sexuais personagens da série. A idéia de um interesse romântico entre Ross e Rachel emergiu durante o período em que Kauffman e Crane escreveram o episódio piloto.

Durante a produção do piloto, a NBC pediu que o roteiro fosse alterado para apresentar um enredo dominante e vários outros menores, mas os escritores se recusaram, querendo manter a história em três linhas de igual peso. A NBC achava que o elenco era muito jovem e sugeriram um personagem mais velho que poderia dar o conselho adultos jovens. Crane e Kauffman foram obrigados a cumprir, e escreveram um rascunho de um episódio inicial chamado "Pat the cop" (em português: Pat, o policial). Crane achou o enredo terrível e Kauffman brincou: "Você conhece o livro de crianças Pat the Bunny? Nós temos Pat the Cop". A NBC finalmente cedeu e deixou a ideia de fora.

Em cada verão, os produtores delineavam o enredo da temporada seguinte. Antes de um episódio entrar em produção, Kauffman e Crane reviam o script escrito por um outro escritor, principalmente se alguma coisa sobre qualquer série ou personagem fosse estranha. Ao contrário das outras histórias, a ideia de uma relação entre Joey e Rachel foi decidida no meio da oitava temporada. Os criadores não queriam que Ross e Rachel voltassem a ficar juntos tão cedo e, enquanto procuravam por um par romântico, um escritor sugeriu o interesse romântico de Joey por Rachel. A história foi incorporada na época, no entanto, quando os atores temeram que a história tornaria desagradável para seus personagens, o enredo foi descartado, até que reapareceu novamente na temporada final. Para a nona temporada, os escritores não tinham certeza sobre a quantidade de história que iriam dar ao bebê de Rachel, como eles não queriam que o seriado girasse em torno de um bebê, nem fingisse que não havia qualquer criança. Crane disse que levou um tempo para aceitar a ideia de uma décima temporada e que decidiu fazer pois eles tinham muitas histórias para contar para justificar uma nova temporada. Kauffman e Crane não teriam assinado a uma décima primeira temporada, mesmo quando todos os membros do elenco queriam continuar o seriado.

O formato do título do episódio-"The One with ..." (a.k.a. T.O.W.) - foi criado quando os produtores perceberam que os títulos dos episódios não seriam apresentados nos créditos de abertura, e, portanto, seriam desconhecidos para a maioria da platéia.

Filmagem
A primeira temporada foi filmada no Estúdio 5 do Warner Bros Studios, em Burbank, Califórnia. Executivos da NBC estavam preocupados que a decoração do café Central Perk era muito hip e solicitaram que a série fosse definida em um jantar, mas finalmente concordaram com a conceito de coffee house. As cenas da abertura foram filmadas em uma fonte no Rancho Warner Bros às 04h00, enquanto estava particularmente frio naquela manhã em Burbank. No início da segunda temporada, a produção mudou-se para o maior Estúdio 24, que foi renomeado para "The Friends Stage", após o final da série. As filmagens para a série começaram no verão de 1994 na frente de uma platéia ao vivo, que receberam um resumo da série para familiarizar-se com os seis personagens principais; um comediante contratado entretia a platéia entre as tomadas. Cada episódio de 22 minutos de duração levou seis horas para ser filmado, o dobro do da maioria das gravações de comédia, principalmente devido às várias revisões e reescritas dos roteiros.

Embora os produtores sempre quisessem mostrar as histórias como se os atores estivessem no local, Friends nunca foi filmada em Nova York. Bright achava que as filmagens de episódios feitas fora do estúdio eram menos engraçadas e que o auditório era uma parte integrante da série. Quando a série foi criticada por representar Nova York incorretamente, quando era claro que o grupo de amigos não teria condições de arcar as despesas de apartamentos enormes em Greenwich Village, Bright disse que o set tinha que ser grandes o suficiente para as câmeras, iluminação, e "para que o público possa ver o que está acontecendo"; os apartamentos também precisavam proporcionar um espaço para que os atores pudessem executar os roteiros cômicos. O final da quarta temporada foi filmado em locações em Londres, porque os produtores estavam cientes da popularidade da série no Reino Unido. As cenas foram filmadas em um estúdio com três platéias, cada uma composta por 500 pessoas. Estas foram as maiores audiências do programa ao longo de sua execução. O final da quinta temporada, que se passava em Las Vegas, foi filmado em estúdios da Warner Bros., apesar de Bright ter encontrado pessoas que pensavam que os episódios tinham sido filmados em Vegas.

Final da série
Os criadores da série completaram a primeira versão do episódio final de uma hora de duração em janeiro de 2004, quatro meses antes de sua exibição original. Crane, Kauffman e Bright assistiram aos episódios finais de outras sitcoms para preparar esboço do episódio, prestando atenção ao que funcionou e o ao que não. Eles gostaram dos que permaneceram fieis às séries, citando o final de The Mary Tyler Moore Show como padrão. Crane, Kauffman e Bright tiveram dificuldade em escrever o final e passaram vários dias pensando na cena final, sem serem capazes de escrever uma palavra. Eles não queriam fazer "algo de elevado conceito ou levar a série para fora da série". As partes mais críticas do final foram filmadas sem platéia e com uma quantidade mínima de membros. O elenco principal gostou do final e estava confiante de que os fãs reagiriam da mesma maneira:

"Foi exatamente o que eu esperava. Nós todos acabamos com uma sensação de um novo começo e o público teve a sensação de que é um novo capítulo na vida de todos estes personagens." David Schwimmer na série final.

A NBC promoveu fortemente o final da série, que foi precedido por uma campanha publicitária de mídia. As afiliadas locais da NBC organizaram festas de exibição em várias partes dos Estados Unidos, incluindo um evento na Universal CityWalk com uma emissão especial do final em uma tela Astrovision exterior.[4] O final foi o tema de dois episódios da Dateline NBC, uma revista televisiva semanal, uma das quais decorreu durante duas horas. Uma retrospectiva de uma hora de clipes de episódios anteriores foi mostrado antes da exibição do episódio. Após a final, The Tonight Show with Jay Leno foi filmado no set do Central Perk de Friends, local que caracterizou o elenco e os convidados da série. As taxas de publicidade para o episódio final da série foram de US$ 2 milhões para 30 segundos do horário comercial, quebrando o recorde do final de Seinfeld, com US$ 1,7 milhão.

Nos Estados Unidos, 52,5 milhões de telespectadores assistiram ao episódio final em 6 de maio de 2004, tornando-se a emissão de entretenimento mais vista desde o episódio final de Seinfeld, em 1998. Embora não tenha sido o episódio de série mais visto, o episódio final foi o quarto final de série mais assistido da história da televisão, atrás apenas do finales de M*A*S*H, Cheers e Seinfeld, que foram assistidos por 105, 80,4 e 76,2 milhões de telespectadores respectivamente. O episódio de retrospectiva foi assistido por menos de 36 milhões de espectadores e o episódio final foi o segundo mais assistido da televisão naquele ano, atrás apenas do Super Bowl. Após os finais de Friends e Frasier, críticos da mídia especularam sobre o destino do gênero comédia. As opiniões expressas variaram entre uma sinalização para o fim do gênero sitcom, um pequeno declínio na grande história do gênero, até uma redução geral da televisão de roteiro em favor aos "reality shows".

Impacto
Recepção da crítica
As primeiras resenhas da série foram mistas. Tom Feran do The Cleveland Plain Dealer escreveu que a série tratava "vagamente e com menos sucesso o estilo de Seinfeld", Enquanto Ann Hodges do Houston Chronicle chamou a série de "o novo Seinfeld, mas nunca será engraçado como Seinfeld." No Los Angeles Daily News, Ray Richmond disse que a série era "uma das comédias mais brilhantes da nova temporada", e o The Los Angeles Times disse que era "a melhor série de comédia da nova temporada ".

Ginny Holbert do Chicago Sun-Times disse que as características de Joey e de Rachel estavam subdesenvolvidas, enquanto Richmond elogiou o elenco como um "conjunto de jovens simpáticos", com "boa química" Robert Bianco do USA Today foi cortês com Schwimmer, chamando-o de "fantástico". Ele também elogiou as mulheres, mas estava preocupado que o papel de Perry como Chandler, dizendo que era "indefinido" e que LeBlanc "confiou demais na rotina de garanhão sem cérebro que já estava cansativa nas últimas duas vezes que ele tentou fazer". Os autores de Friends Like Us: The Unofficial Guide to Friends disseram que o elenco estava "tentando um pouco demais", em particular Perry e David Schwimmer.

À medida que a série progredia, mais opiniões tornaram-se positivas, e Friends se tornou uma das sitcoms mais populares do seu tempo. Os críticos elogiaram a série como tendo uma escrita consistente e química entre os atores principais. Noel Holston do Newsday, que havia julgado improcedente o piloto como uma "eu quero ser Seinfeld", em 1994, repudiou sua revisão anterior, depois revendo o episódio, escrevendo um pedido de desculpas aos autores. Heather Havrilesky do Salon.com disse que a série "bateu seu passo" na segunda temporada. Havrilesky achou que as piadas dos personagens e que outras situações específicas "poderiam fazer você rir em voz alta algumas vezes em cada episódio" e a qualidade da escrita permitiu que a história fosse "original e inovadora." Bill Carter, do The New York Times chamou a oitava temporada de um "retorno verdadeiramente espectacular". Carter disse que "gerando novas linhas de história e risos de altos decibéis", a série fez o seu caminho "de volta aos corações de seus fãs." No entanto, Liane Bonin da Entertainment Weekly considerou que a direção da nona temporada foi "decepcionante". Apesar de decepcionada com a temporada, Bonin assinalou que "a escrita [era] continua acentuada". Havrilesky disse que a décima temporada foi "alarmantemente terrível, muito pior do que você jamais iria imaginar numa série que já foi tão boa". Friends foi destaque na lista da Times "Os 100 Melhores Programas de Televisão de Todos os Tempos", dizendo: "o segredo escondido desta série é que ele se chamava Friends e realmente foi sobre a família".

Críticas sobre o final da série foram mistas a positivas. Robert Bianco do USA Today descreveu o final comodivertido e gratificante, e elogiou-o pela emoção habilmente misturada com humor e ao mesmo tempo apresentando cada uma das estrelas. Sarah Rodman do Boston Herald elogiou Aniston e David Schwimmer pelas suas atuações, mas sentiu que a reunião de seus personagens foi "demasiada arrumada, mesmo que tenha sido o que mais queriam as legiões de fãs da série."

Premiações
Para manter o elenco em conjunto, os membros do elenco principal decidiram inscrever-se nas mesmas categorias de prêmios de atuação. Começando com a oitava temporada da série, os atores decidiram apresentar-se na votação de ator principal, ao invés dos campos de melhor ator coadjuvante. A série foi indicada a 63 Primetime Emmy Awards, vencendo seis. Aniston e Lisa Kudrow são os únicos membros do elenco principal que ganharam um Emmy, enquanto Cox foi a única atriz que não foi indicada. A série ganhou o Emmy de 2002 na categoria de "Melhor Série de Comédia", com nomeações em 1995, 1996, 1999, 2000 e 2003. A série também ganhou um American Comedy Award, um GLAAD Media Award, um Golden Globe Award, três Logie Awards, seis People's Choice Awards, um Satellite Award e dois Screen Actors Guild Awards.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Friends..