31 de janeiro de 2013

Aquele beijo com faísca

A vida é o amor
Viver é amar
Vivemos no amor
O amor é o sentido mais nobre da vida

Aquele beijo com faísca
Seus lábios entre os meus
Seu braço descendo sobre a estrada da vida
Minhas mãos sobre suas nádegas
Seus peitos celebrando a vida

Somos estranhos quando pensamos demais
Amar é um ato irracional
Seu inconsciente entra em ação
Seus sentidos acatam

Eu vivo para amar
Buscar prazer no mundo
Conhecer o que é místico
Tentar conhecer meus sentidos
Buscar respostas em lugares complexos

Amar a vida
Vamos nos tornar seres exagerados
No amor, na vida, no sexo, nos prazeres artificias
Tudo vem de maneira repentina

Somos seres errantes
O erro faz você subir e depois descer
Seu beijo molhado
Junto com seus lábios formosos
Criam a nobreza de viver

Marcus Vinícius Beck

30 de janeiro de 2013

Celso Blues Boy e BB King - Mississipi




      Mississipi, música do guitarrista de blues brasileiro Celso Blues Boy. Nesta faixa ela conta com a participação da lenda  BB King, classificado pela crítica especializada como o maior artista de blues de todos os tempos.
      Blues Boy relata em Mississipi a história do bluseiro Robert Johnson e sua famosa lenda de ter feito um pacto com o demônio. Johnson partiu do anonimato ao estrelato nos anos 30 com canções como crossroards. BB king entra cantando versos em inglês, um ótimo dueto entre o rei do blues no Brasil e o rei do blues BB King.
      Logo no começo percebemos um violão ao melhor estilo delta blues. Mais para o final um belo duelo de Blues Boy e BB King marcaram o final dessa grande música. BB King em seu solo usou da sua marca registrada, a suavidade e a leveza vinda de sua Gibson ES-335, faz o ouvido de qualquer bluesman  entrar em êxtase, simplesmente uma verdadeira obra de arte, o mestre entra em conflito com sua Lucille e ela chora. Blues Boy não fica atrás, um dos melhores guitarristas que o Brasil já teve, também faz sua Gibson ¨chorar¨, porém com um pouco mais de distroção.
       Os bluseiros de plantão sabem a importância e se tocar com o mestre BB King e a qualidade do som. Uma obra leve e suave, com um diálogo entre as guitarras simples, porém marcante. Para diz aquele famoso ditada: para bom entendedor meia palavra basta, e os mestres levaram esse ditada a risca, que beleza, que pegada maravilhosa.

Marcus Vinícius Beck

26 de janeiro de 2013

Rolling Stones - Dead Flowers


    Impossível falar de Rolling Stones e não passa por Dead Flowers do álbum Sticky Fingers de 1971. Com uma levada country comandada pela eterno pirata punk do rock, Keith Richards na guitarra harmônica, Dead Flowers figura certamente nas melhores canções dos eternos rivais dosThe Beatles.
   O vídeo acima foi gravado no Texas em 1972 no auge do rock and roll stoniano. O ponto alto da música é refrão que Richards faz o backing vocal recheado de graves, enquanto Jagger detona nos vocais. Lógico que não se pode levar em consideração  minha controversa opinião, pois clássifico os stones como uma das melhores coisas que apareceu na música nesse século XX.
    Se maravilhem com Dead Flowers e sua pegada country nas guitarras. Vale a pena também prestar a atenção no solo de Mick Taylor no fim da música. Mas a vida dos stones, Mr Richards comanda super bem a harmonia, se mostrando um guitarrista simples e muito estiloso, suas verdadeiras marcas registradas. Uma maravilha para todos os amantes do rock and roll de raiz, com vertentes texanas de Honk Willians a Willie Nelson.
    Como descrever Dead Flowers sem passar por Charlie Watters ?  Motor stoniano com uma pegada jazzistica, sensual e suave, criando uma batida única e extremamente brilhante na bateria, outro fator marcante na vida do conjunto.
     Por último seu texto de também grande importância para o sentido e a mensagem que passam através da música. Dead Flowers nos coloca um conflito apaixonado entre um homem e uma mulher, no qual esta ultima tem impressões horríveis do primeiro.
     Como toda baladinha dos eternos meninos rebeldes da Inglaterra, Dead Flowers é sentimental mas sem perder a marca do rock and roll autêntico e direito, ela é country mas também é blues, ela é isso, a mistura que faz o som dos Rolling Stones único e eterno. Viva o rock, viva Rolling Stones.

Marcus Vinícius Beck
     

25 de janeiro de 2013

A merda sou eu quem faço

Sou o dono do meu caminho
Único capaz de escrever meus dias
Vivenciar a minha própria existência
Construir minha virtude ou babaquice
Ninguém tem moral para o julgamento

Mas entre as linhas do viver
Descobrimos a vida
Se hoje sou merda
Amanhã certamente meus dias estao virados em merda
Construo linha liberdade
A sociedade e eu construimos as regras do sistema

As mentes recebem informações
O mundo é mentiroso consigo mesmo
Estamos constantemente enganando a sí prórpio
Aonde está escrito que tenho que ser honesto ou acreditar em Deus ?

Vidas arruinadas pelo nosso falso sentido
A estrada é longa e ao mesmo tempo curta
Viva, simplesmente viva a sua loucura
Sem pudor, com liberdade
Pois como diria aquele filósofo:
A existência precede a essência

Marcus Vinícius Beck

17 de janeiro de 2013

Quem faz melhor ? Pearl Jam, ou os veteranos do The Who ?


Introdução:

    Baba O' Riley, música gravada pelo conjunto inglês The Who, lançada como Single em 1971.Seu nome é uma junção da influência filosófica e música na obra dos ingleses, Meher Baba e Terry Riley.Está na lista das melhores canções de todos os tempos, foi íncluida no rock and roll hall of fame.
 
Pearl Jam:




    A versão do Pearl Jam é executada nos shows da banda.Marcada pela presença de uma distorção forte vinda da guitarra de Stone Gossard , guitarrista base do grupo originado de Seattle, terra do rei da guitarra, Jimi Hendrix. Matt Cameron, fica responsável pela cama onde as duas potêntes guitarras reinam. Há linha do baixo controlada e conduzida pelo discreto Jeff Ament, representa muito bem o ícone John Entwistle, lenda das linhas de baixo. Eddie Vedder simplesmente dispensa comentários, dono de uma voz marcante e reconhecível para qualquer ouvido, faz lembrar os grande nomes do rock clássico, há quem defende Vedder como o "novi Jim Morrison", título que acho demais para o mesmo, por inúmeos motivos.

The Who:


     Podemos chamar a versão doThe Who como a simplicidade de sua própria composição, dado a seu som mais limpo em comparação como o do Pearl Jam.Roger Deltrey nos mostra como se leva uma canção com sua voz, marca do rock and roll.Pete Towshend e seus Power Chords, sua marca registrada nos sons do The Who e já na carreira solo também.Keith Moon dispensa qualquer espécie de comentários.John Entwistle e sua famosa pegada no baixo.
   Recentemente no dia, 12-12-12, os integrantes remanescente(Towshend e Daltrey), reuniram-se para tocar duas canções, sendo uma delas justamente Baba O´Riley.Nota-se esse rápido concerto. um Who envelhecido, algo natural e ao mesmo tempo bonito de se ver.Towshend e seu problema de audição, mas ainda assim mandando Power Chords repleto de distorção na sua fiel escudeira Stratocaster vermelha.
    Assistando e desfrutem do amor a música desses membros da mítica banda The Who. Eles ainda sabem fazer muito bem o que sempre fizeram, botar para fudê nas suas apresentações.



   Marcus Vinícius Beck

16 de janeiro de 2013

Acorde de guitarra

Acorde de guitarra vai e vem
Levam minha mente a lugares distantes
Movem a vida das guitarras nas músicas
O sentido de uma bela harmonia estão neles

Apenas os dedos dos músicos nas canções
São capazes de executar os mais diversos sons
Entrar no fundo da alma, balançar os sentimentos
Um acorde muitas vezes fala mais que milhares de palavras
Simplesmente um riff de três acordes
Expressa a emoção ou a meláncolia

Acorde rasgado ou não
Limpo ou sujo
A música só tem brilho
Com as mágicas notas
Dirigidas pelos dedos dos guitarristas

Um intelectual tem como sua arma as palavras
Mas o guitarrista toca os corações com acordes
Uma canção jamais será bela sem o acordes simples
Vinda do dedo amarelo do guitarrista contraventor

Marcus Vinícius Beck

Volúpias do pecado

Mulher radiante
Seu beijo ascende a chama do tesão
Lábio doce, macio e formoso
Nele encontro a paz que não há no mundo

O caminho de suas nádegas sei como ninguém
Volúpia do pecado, suas ancas são a perdição
Trocamos carícias de amor, olhares repleto de malícia
Tocar em teus peitos é belo, único, simplesmente fabuloso

Teu calor em meus braços
O vai e vem dos teus quadris
Corações batendo no ritmo do amor
Cérebro pensando apenas em prazer

Procuro consolo em teus braços
Adoço minha vida diante do nosso amor tarado
Encontro junto da tua presença tudo o que anseio
Há vida me fode, somos amigos ilustres

Na minha mulher nada falta
Penso com frequencia quando estou beijando suas ancas
Há verdadeira obra de Deus é o corpo de uma mulher
Só elas tem a porta do paraíso
Mas nós temos a chave do prazer

Marcus Vinícius Beck

15 de janeiro de 2013

Assalto ao banco central


 
     Assalto ao banco central relata o famoso roubo ao banco central de Fortaleza, Ceará, nos dias 6 e 7 de agosto de 2005.O roubo causou um prejuízo de mais de 164 milhões de reais aos cofres públicos de Brasil.O escândalo nunca fora totalmente desvendado, fazendo dele o crime"quase" perfeito.Foi o maior assalto há banco da história do país, o segundo maior de todos os tempos, perdendo apenas para um londrino que roubo 113 milhões de doláres também de um banco.
    Dirigido por Marcos Paulo, o filme relata quase que em fatos reais os personagens do grande assalto.Com ênfase nos seguintes personagens: Barão, Milhem Cortaz, Eriberto Leão, Mineiro, ambos os "cabeças " da arquitetura. Já na ala dos policiais, o destaque vai para Thelma, Giulia Gam, e o delegado Amorin, Lima Duarte, nesse último simplesmente incorpora o delegado, no mais famoso estilo Hollywoodiano.
   Trata-se de um longa metragem excelente, não deixa nada há desejar para o famoso e dêcadente cinema americano.Uma vez assistido ele desperta dúvidas sobre o pensamento do espectador.
    Sem falar do moral do filme.Nossa sistema corruputo e miserável, no qual nós mesmos fomos reféns dele.
    Assisti-lo é essencial para entender a sociedade.Para entender o que se passa nos "poderes" públicos brasileiros.Uma verdadeira obra de arte com um cunho crítico avassalador, no melhor estilo hollywoodiano.Digna de uma obra recheada de ação e suspense.

Marcus Vinícius Beck

9 de janeiro de 2013

Tudo vai

Pra que preocupação ?
Quais os verdadeiros motivos da vida ?
Para onde tudo vai ?
Qual será o nosso destino ?

O mundo é movido a respostas
Preguntas são apenas algo banal
Tudo foi feito para um dia acabar
A vida é um verdadeiro deserto

A morte é uma besteira
A vida é uma hipocrita na sua totalidade
Posso morrer e não terminar de fumar meu cigarro
Basta acontecimentos malucos
Ou uma falta de sorte em uma tarde ensolarada
O beijo da morte pega todos de surpresa

Tudo vem e vai
Momentos são únicos
Nossa vida é fútil
No próximo minuto
O meu, ou o seu coração podem se recusar a bater
E não conseguir terminar este poema...

Marcus Vinícius Beck

Minutos, segundos. A vida !!!

Liberdade é a vida
Vivemos em torno dela
O pensamento pede por ela
Nossa alma sussurra amar
Para amar a liberdade é fundamental

Os homens cercados de idiotice
Criam pânico por um simples
Cigarro fumado na noite escura
Penso, penso, penso, mas na minha cabeça
Não entra seus propósitos

Minha alma anseia
Por liberdade e vagabundagem
Só assim pensaremos e viveremos felizes
As horas jamais explicam a vida
Os fracos se escondem nos minutos e segundos

Vamos beber na noite fria
Vamos amar o próximo
Vamos amar a sí mesmo
Sem medo do amanhã
Pois ele pode acabar com nossos sonhos

Quando crio riffs em minha guitarra
Logo meu mundo nutre expectativas
Sonhos, belezas, amar
A arte mexe com nossas emoções

Os loucos são os mais felizes
Vivem sem pudor, sem hora, sem nada
Bebem uísque em copo descartável
Fumam cigarro vagabundo no relento

Os idiotas precisam de tudo e mais um pouco
Nada satisfaz seus sentidos pobres
A vida desses seres "intelectualmente evoluídos"
Fecham-se a um mundo de incertezas

Nós os "fracos intelectualmente"
Queremos cerveja, contar causos, viver na mais repleta vagabundagem
Pois como diria aquele poeta: tudo que você faz um dia volta pra você
A vida volta contra você

Marcus Vinícius Beck

2 de janeiro de 2013

Verdades mascaradas

    Ano saiu, ano entrou, com ele veio a esperança de uma vida diferente, uma vida recheada de harmonia.Pensando  bem é algo sem lógica, pois o que mudará seus atos, seus problemas, seus defeitos em 2013?Analisando bem o sentido das festas de fim de ano, acaba por ficar sem resposta, realmente as confraternizações de fim de ano são vazias, principalmente na intectualidade.
   Pessoas nutrindo falsas esperanças, um desejando felicidade, alegria o mesmo discurso falso moralista e companheirismo de quinta categoria.O mundo é sem valor, em 2013 vou fazer planos, escutarei muito rock and roll,fumarei meu cigarro sem pudor e minha sagrada cerveja nunca pretendo abrir mão, quero a vida .Continuarei com a mesma efervescência nas coisas em que acredito, buscando respostas intelegêntes e argumentos conscistentes dos chamados "revolucionário de sofá".A verdade é mascarada pelo farça, a vida é uma farsa, perguntas idiotas e respostas calculistas tomam conta do pensamento, do estilo de vida de toda uma sociedade, uma verdadeira lástima.
  Não deixe ser manipulado pelos grandes "cérebros"que controlam a vida, o pensar, o refletir.Uma coisa posso dizer que aprendi, sua aparência e nem seus atos importam, mas sim o que tem dentro de você,seu cárater, sua honestidade.Mais tarde a vida te agradecer por cada ato em prol do bom-senso.Como diria Cazuza: "a vida é bela, tão bela que um dia acaba"

Marcus Vinícius Beck