Rogério Ceni teve a chance de balançar as redes e
consequentemente dar a vitória ao São Paulo, mas viu a oportunidade ir embora,
quando sua arrogância falou mais alto.
Um jogador menos metido. Ou até mesmo os atacantes que
estavam bem no cortejo, levando perigo a meta adversária, deveriam cobrar a
penalidade. A história poderia ser outra.
Mas não. O capitão são-paulino queria era ver a bola no
fundo das redes. Resultado: autoritária defesa de Cássio.
Rogério não é um César Romano, muito menos um Napoleão
Bonaparte, para atravessar o campo e reverberar a pelota dentro das redes.
Após o revés, o arqueiro corintiano afirmou que estudou a maneira
que Rogério batia pênaltis.
Feliz mesmo está este blogueiro.
Não viu o mandatário anotar o tento que possivelmente daria
o triunfo ao tricolor.
Entretanto o alvinegro aspira cuidados. A equipe de Tite
está mais próxima da zona de rebaixamento que do G-4. Libertadores vem cada vez
mais se distanciando.
Precisamos mudar. Depender apenas da Copa do Brasil não é
dos mais concretos planos.
Porque o Timão terá pela frente o Grêmio, embalado pelo
brasileirão e com características semelhantes as da equipe de Tite.
Mas no mata-mata a camisa alvinegra é daquelas que entortam
o varal.
É, o mais correto é não duvidar de Tite.
O treinador pode possuir milhares de defeito táticos e
técnicos, mas sabe como poucos como se postar em uma decisão. Assim faturamos a
Libertadores, mundial e recentemente a Recopa.
Infeliz dos que proferem falácias acerca do ano alvinegro.
Conquistamos dois títulos.
Tite não tem culpa dos ares tenebrosos que assombram o
Parque São Jorge.
Pois o calendário não ajuda. Nos países europeus, quando se
tem data FIFA, os campeonatos nacionais param. Assim eleva o nível técnico, já
que resta apenas aos jogadores treinar.
Paulo André tem razão....
Marcus Vinícius Beck
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