Juventus e Bayern de Munique fizeram aquele que seria(em tese) o
confronto mais equilibrado das quartas-de-final da champions league. Lego engano.
Logo aos 30 segundos de bola rolando, Alaba abre o marcador com um chute forte
da intermediaria. A bola desviou no chileno Vidal e morreu no fundo das redes.
O ídolo Buffon nada pode fazer.
Os italianos em primeira instancia não se abateram.
Pressionavam os bávaros. Pirlo cobra falta com veneno. Vidal arrisca de fora da
área, assustando o goleiro Nauer. Mas a grande oportunidade dos bianconeri
surgiu em cobrança de escanteio do maestro Prilo, o atacante italiano Matri
desviou de cabeça. Jogada perigosa.
Mas a dona da casa mandava e desmandava no jogo. Tanto que
Robben teve a oportunidade de marcar três vezes. Ribery incomodava Barzagli. O
defensor italiano não se encontrava em campo, o francês dava aula de como jogar
futebol.
O Bayern chegou ao gol com um chute do volante brasileiro
Luiz Gustavo. O arqueiro italiano bateu-roupa. Mandzukic(impedido) aproveitou o
rebote, passou para Miller, com o gol escancarado teve apenas o trabalho de empurrar
para as redes. O placar era 2x0. O desespero aflorava a pele da Vecchia
Signora, em meados do segundo tempo.
Antonio Conte tirou Quagliarella e Matri. Em suas lugares
entraram Vucinic e Giovinco. Ataque rápido.
Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: por que o
treinador italiano escalou Matri e Quagliarella ? Ambos encontravam-se apáticos
dentro de campo. Diferente do derby com a Internazionale no fim de semana, que o gol da vitória saiu dos pés
de Alessandro Matri.
Certamente fora uma daqueles bizarras de treinador. Quem
pagou o pato foi há Juventus que tem uma tarefa dificílima na próxima
quarta-feira em Turim. Talvez se Giovinco e Matri iniciassem o jogo há história
fossem outra. Pois a partida aclamava por velocidade por parte dos visitantes.
Vai entender o que se passa pela cabeça dos “professores” do esporte bretão...
Marcus Vinícius Beck
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