Com chaveamento decidido,uma vergonha chamada libertadores da
América faz do futebol um ringue de luta livre
No Chile, Zé Roberto anotou com um voleio maravilhoso, a bola
bateu na canela do meio-campista brasileiro, matando o arqueiro chileno. O craque
gremista ainda tentou mais algumas vezes, mas não conseguiu ampliar o marcador.
Os chilenos voltaram com sangue nos olhos. Dida quando fora
exigido, apareceu com autoridade, digna do goleiro que jogou no Milan da Itália
e possui em seu currículo duas copas do mundo.
No Brasil bastava o empate para o Fluminense passar de fase.
No primeiro tempo, o tricolor carioca pressionava, mas sem êxito.
No final do primeiro tempo, ficamos com a nítida sensação de
que o nervosismo por parte dos jogadores do Fluzão estava influenciando dentro
das quatro linhas.
Mas Rafael Sobbis em meados do segundo tempo anotou aquele
que seria o tento da classificação. O mesmo Sobis ainda participou de lances
importantes no contexto da partida.
Enquanto isso no Chile, cenas horríveis tomaram conta do espetáculo
no fim da partida. Luxemburgo fora ao chão, derrubado por jogadores do
Huachipato, no momento em que saía sorridente do gramada.
Será que o Conmebol fará algo, ou ficará por isso mesmo. Uma
vergonha chamada Copa Libertadores. Jogar fora de casa é sinônimo de violência.
Marcus Vinícius Beck
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