A morte abraça cada ser da tua maneira
Teus olhos expressão favor
Virá de manhã, ou no silêncio da noite
Como um absurdo remorso...
Quando chega a morte
Sabemos que és dia de vida
Sabemos que és dias de melancolia
Como os olhos do menino triste
Olhando-se no espelho do banheiro
Para cada um, a morte tem um olhar diferente.
Cedo ou tarde
Os abismos esperam-nos
Seja meu cigarro aceso no cinzeiro
Ou o sentimento que nasce dentro do poeta
Nada é certo, as coisas são insanas
Como o som do teu lábio.
Oh, glória o poeta
Tem a felicidade, tem a tristeza, tem a loucura, tem o mundo dentro de sí
Teus pensamentos escritos sobre prazeres artificiais
Eternizados ficaram, mas a morte o levará para o além
O amor machuca, mas a morte leva-o...
Marcus Vinícius Beck
Teus olhos expressão favor
Virá de manhã, ou no silêncio da noite
Como um absurdo remorso...
Quando chega a morte
Sabemos que és dia de vida
Sabemos que és dias de melancolia
Como os olhos do menino triste
Olhando-se no espelho do banheiro
Para cada um, a morte tem um olhar diferente.
Cedo ou tarde
Os abismos esperam-nos
Seja meu cigarro aceso no cinzeiro
Ou o sentimento que nasce dentro do poeta
Nada é certo, as coisas são insanas
Como o som do teu lábio.
Oh, glória o poeta
Tem a felicidade, tem a tristeza, tem a loucura, tem o mundo dentro de sí
Teus pensamentos escritos sobre prazeres artificiais
Eternizados ficaram, mas a morte o levará para o além
O amor machuca, mas a morte leva-o...
Marcus Vinícius Beck
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