Tentamos tudo certo
Pensamos pouco
Somos culpados pelas mazelas da vida
Quase não bebemos
As águas sagradas da vida
Criamos certezas sobre tudo
Nossa mente trabalha com a razão
Mas essa tal de razão passa longe
Pense um pouco
Beba bastante
Sinta o amor
Paixone-se
Uma dose de amor não mata
Atrofiar seu cérebro, sim
Judia do sentimentalismo
Natural da espécie humana
Sem amor, somos meros seres sem vida
Com medo uns dos outros
Cercado por quatro paredes
Esperamos as horas passar na nostalgia dos tempos modernos
Falam loucuras, afirmam argumentos psicopáticos
Mas a certeza
Faz o pesadelo dos homens
Os minutos passam
Mas no fim
Acabam voltando
Nesse mundo de palavras
Acabamos se perdendo no universo das letras
Escrevemos, mas não expressamos nada
Pensamentos recorrem de certezas
Fatos concretos
Acabam com a dignidade
Tudo está condenado
Marcus Vinícius Beck
Pensamos pouco
Somos culpados pelas mazelas da vida
Quase não bebemos
As águas sagradas da vida
Criamos certezas sobre tudo
Nossa mente trabalha com a razão
Mas essa tal de razão passa longe
Pense um pouco
Beba bastante
Sinta o amor
Paixone-se
Uma dose de amor não mata
Atrofiar seu cérebro, sim
Judia do sentimentalismo
Natural da espécie humana
Sem amor, somos meros seres sem vida
Com medo uns dos outros
Cercado por quatro paredes
Esperamos as horas passar na nostalgia dos tempos modernos
Falam loucuras, afirmam argumentos psicopáticos
Mas a certeza
Faz o pesadelo dos homens
Os minutos passam
Mas no fim
Acabam voltando
Nesse mundo de palavras
Acabamos se perdendo no universo das letras
Escrevemos, mas não expressamos nada
Pensamentos recorrem de certezas
Fatos concretos
Acabam com a dignidade
Tudo está condenado
Marcus Vinícius Beck
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