A famosa e controvertida sincronia entre o filme O Mágico de Oz e o álbum Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, é um fenômeno que vale a pena ser visto. Adiciona à experiência do apreciador floydiano mais uma dimensão da obra desta que é maior banda da história da psicodelia mundial. Como realizar tal sincronia:
- Primeiro certifique-se de estar com a versão original do filme O Mágico de Oz, de 1939 e o cd original de Dark Side of te Moon.
- Depois, verifique se seu Cd-player tem a opção "repeat" e faz a repetição rapidamente, sem muito intervalo antes de reiniciar o disco.
A regra é simples, iniciado o filme, o há os clássicos rugidos do leão da MGM, são dois, assim que terminar o segundo deve-se iniciar a música.
Muitas pessoas recomendam e utilizam a prática de deixar o cd preparado, dando o play e imediatamente o pause, obviamente, isso só funciona se despausar for mais rápido do que simplesmente dar play.
Alguns dos primeiros sinais da sincronia podem ser vistos na queda de Dorothy de uma cerca, acompanhada de um ápice da música, outro sinal importante é a passagem dos aviões, na música, de um lado para o outro das caixas de som (estéreo), que no filme é acompanhada pelos olhos de Dorothy, que está olhando para o céu. Se os primeiros sinais estiverem dessincronizados, vale a pena tentar novamente ou tentar um reajuste dando pequenos pause/play no som ou no filme.
Detalhe: o filme deve ser visto sem som original e de preferência sem legenda. E sim, depois que o album acaba e inicia novamente a sincronia permanece, você irá perceber, inclusive, que o cd termina como começa, dando uma sensação de circularidade.
Curiosidade: Quando foi gravado o albúm The Dub Side of the Moon, uma versão reggae do cd, os músicos se esforçaram para manter o tempo do original, na tentativa de manter a sincronia com o filme, não sei se funciona, mas pode ser tentado.
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