3 de setembro de 2012

Venha me amar

A noite é para poucos
Os fracos tem medo
A vida me ensinou a foder
Filosofar com uma garrafa de cerveja
Acendendo um cigarro enquanto você passa
Iluminando tudo a sua volta, quanta formosura querida

Venha me amar selvagemente
O mundo é nosso, as horas são minha e sua
Ninguém pode nos deter
Mulher quero seu corpo
Sou o poeta e você minha espectadora
Vamos nos amar até o mundo acabar

Me ame agora
Me ame sempre
Me ame até se cansar
Eu quero sentir seu calor querida
Sentir seus quadris se movendo na batida de um blues carregado

Qual o sentido da vida sem paixão
Um homem precisa da sua amada
Eu preciso da sua paixão selvagem baby
Venha me amar duas, três, quatro vezes

Me ame agora
Me ame sempre
Me ame até se cansar
Até se cansar dos nossos corpos suados
Escorrendo a vida e toda sua beleza transversal
A paixão move o mundo e o psicológico dos homens

Tudo é estranho
Quando você passa e eu estou no bar
Seu corpo faz quem está ao seu redor vibrar
Se Deus existe você foi sua maior obra, que formosura baby

Seu semblante passa fulgor de malvada
Venha me mostrar toda sua safadeza nessa noite de lua cheia
Tudo é passageiro não podemos deixar a vida passar sem sentido
Meu sentido eu descobri e o quero me mostrando todo seu calor

Minha querida toque-me, toque-me tudo
Meu corpo pertence apenas a você nesse momento, sou seu homem
Que nádegas formosas, um verdadeiro violão humano baby
Seus olhos não escondem a malícia da vida, do momento, do sentir
Para sentir os corpos entrelaçados no ato mais maravilhoso do momento

Vou pegar um cerveja e lhe amar
Lhe amar eternamente sem pudor
Esqueça de tudo, agora é apenas eu e você
O mundo é louco e eu necessito do seu amor selvagem
Venha me mar...

Marcus Vinícius Beck

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