14 de fevereiro de 2013

Mulher, a dona da nossa vida

      Fico pensando comigo mesmo, nós homens quando falamos de sexo somos cruéis. Lógico que as mulheres estão em nos nossos instintos. Evidentemente que alguns desviam o caminho, eles claro, tem pleno direito de escolher o que é melhor para eles. Pois partindo do principio de que: nós somos o que fazemos. As mulheres estão em nossas vidas , desde os primórdios da humanidade, sem elas,  realmente não conseguimos viver. A vida fica mais pesada. Não tem a presença daquele ar feminino. Aquele charme sensual.
      Todos os homens quando estão em uma mesa de bar. Pensam no sexo. Todas que passam olhamos para suas nádegas. Imaginamos em nossa mente seus seios como seriam. Sonham em beijar aqueles lábios carnudos. Debatemos de como seria: o vai e vem daquele quadril maravilhoso. Nada prende mais nossa imaginação do que isso: o sexo. Pode ser loira ou morena. Alta ou baixa. Olhos claros ou escuros. Se tiver uma tatuagem então, nossa imaginação vai no além.
       Quem assistiu as comédias : e aí comeu, tem mais ou menos uma noção de como fomos quando estamos reunidos com os amigos, naquele clima de bebida. Nesse ambiente o sexo recorre na pronta da língua das pessoas adoidado. Se você pensar bem, todos nós temos um pouco de Bukowski ou Withmann. O sexo é fundamental para uma vida psicológica boa. E uma vida saudável jamais dispensa a presença de uma boa noite de prazer. Seja com amor ou selvagem, o sexo é indispensável.
        Vocês mulheres são as únicas que conseguem tomar nossa atenção mais que o time do coração nosso. Levante a mão qual homem não vai a loucura só de pensar naquela chupada, ou as pernas abertas da menina que você viu passando no bar enquanto estava bêbado e ela logo virou o assunto do momento. 
        Mas existe uma curiosidade de minha parte. Como vocês mulheres se comportam quando estão juntas. Será que falam de sexo como nós ou pior. Mas uma coisa é certa. Nós temos o que vocês querem. E vocês tem o que nós queremos. Combinamos em tudo. Um não vive sem o outro.
        O amor é como se fosse um Luis de Camões. Enquanto há paixão é um Gustave Faubert ou até mesmo Drummond na sua fase erótica, aquele efervescência, o desejo sexual fala mais alto que tudo mais em instantes ele se apaga. Já o amor ele é mais douradouro, mesmo assim com o tempo vai se acabando. Nada como Chico Anysio ou Vinícius de Moraes, o primeiro se casou 6 vezes, enquanto o segundo 8 vezes. Esses sim, sabiam que para seremos felizes precisamos dela, há única, o desejo de todos os nossos dias. Há mulher, dona dos nossos sentimentos e pensamentos.

Marcus Vinícius Beck

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