20 de fevereiro de 2013

Os labirintos do prazer

Teus lábios são labirintos
Perco-me em sua carne molhada
Respiro à sua respiração
Meus instintos sacanas de ascendem

Um cigarro aceso no cinzeiro
Em minha mente suas nádegas perfeitas
Uísque barato em cima da mesa
Meu rosto de bêbado nos espelhos
Meu semblente não engana
Seu semblente não me engana

As 3 horas da madrugada
Pego o telefone e ligo para você
Tudo o preciso ninguém pode me dar
Suas mãos belas e malíciosas
Correndo à estrada do prazer

Muitos sismam em dizer
Que a perfeição é um belo clichê
Mas seus olhos são a prova viva
Que quando de trata do seu sorriso ou seus olhos
Clichê é apenas o desespero do desesperado

Marcus Vinícius Beck

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